CONDOMÍNIO VIGIAS DA ARRIBA
TORRES VEDRAS, SANTA CRUZ
Isabel Guardado e Rui Cardoso
A.As Arquitectos Associados
2009
O projecto apresentado tem uma área de implantação total de aproximadamente 4.385 m2 e uma área bruta de construção de 5.055 m2.
A proposta é composta por três conjuntos de edifícios em regime de propriedade horizontal, totalizando 31 fogos.
O primeiro conjunto é constituído por 13 fracções destinadas a habitação unifamiliar em dois pisos com pátio (tipo A), e tipologia T3, interligados entre si por um embasamento contínuo que lhes dá acesso e que os "solta" do terreno existente. Este conjunto totaliza uma área de implantação de 2.587 m2.
Os outros, totalizam 18 fracções (tipo B) com dois pisos e tipologia T3 e dispõem-se ao longo de dois edifícios funcionalmente interligados entre si através de um plateau sobreelevado, e destinam-se a habitação unifamiliar.
O conjunto destas fracções totaliza uma área de implantação de 1.775 m2.
A proposta pretende dar resposta às seguintes intenções:
- execução de um empreendimento de qualidade urbanística e arquitectónica;
- construção com densidade inferior ao máximo prevista no P.D.M.;
- construção do nº mínimo de fogos que permitam a viabilidade da operação:
- salvaguardar as espécies vegetais características existentes na área da arriba e as características morfológicas do local;
- melhorar o acesso existente à Praia da Vigia criando condições para que este seja possível em condições de maior segurança para todos os utentes;
- criar uma zona comum ajardinada, de lazer e fruição;
- estabelecer do ponto de vista arquitectónico e urbanístico, uma melhor relação entre o conjunto dos edifícios e destes com a configuração do terreno;
- criar uma relação mais interessante dos fogos existentes na banda, com a vista de mar e com a área ajardinada;
- impedir o acesso franco a toda a frente do terreno, aumentando assim a área a salvaguardar de protecção à arriba.
A proposta é composta por três conjuntos de edifícios em regime de propriedade horizontal, totalizando 31 fogos.
O primeiro conjunto é constituído por 13 fracções destinadas a habitação unifamiliar em dois pisos com pátio (tipo A), e tipologia T3, interligados entre si por um embasamento contínuo que lhes dá acesso e que os "solta" do terreno existente. Este conjunto totaliza uma área de implantação de 2.587 m2.
Os outros, totalizam 18 fracções (tipo B) com dois pisos e tipologia T3 e dispõem-se ao longo de dois edifícios funcionalmente interligados entre si através de um plateau sobreelevado, e destinam-se a habitação unifamiliar.
O conjunto destas fracções totaliza uma área de implantação de 1.775 m2.
A proposta pretende dar resposta às seguintes intenções:
- execução de um empreendimento de qualidade urbanística e arquitectónica;
- construção com densidade inferior ao máximo prevista no P.D.M.;
- construção do nº mínimo de fogos que permitam a viabilidade da operação:
- salvaguardar as espécies vegetais características existentes na área da arriba e as características morfológicas do local;
- melhorar o acesso existente à Praia da Vigia criando condições para que este seja possível em condições de maior segurança para todos os utentes;
- criar uma zona comum ajardinada, de lazer e fruição;
- estabelecer do ponto de vista arquitectónico e urbanístico, uma melhor relação entre o conjunto dos edifícios e destes com a configuração do terreno;
- criar uma relação mais interessante dos fogos existentes na banda, com a vista de mar e com a área ajardinada;
- impedir o acesso franco a toda a frente do terreno, aumentando assim a área a salvaguardar de protecção à arriba.
site: aas.pt
ver mais sobre o projecto:
archilovers.com
facebook.com/pg/AAsArquitectosAssociados
ultimasreportagens.com
Sem comentários:
Enviar um comentário