sexta-feira, 24 de junho de 2016

PROJECTAR #43


Mais uma sessão dupla na quadragésima terceira sessão da actividade PROJECTAR, com a temática do turismo e lazer a determinar a selecção dos documentários a exibir, que terá lugar no auditório do Edifício Cultural da Câmara Municipal de Peniche, no próximo dia 7 de Julho, pelas 19h00.

Ambos da série Architectures e realizados por Richard Copans, o primeiro, de 2008, apresenta-nos o Hotel Royal SAS, em Copenhaga, projectado pelo arquitecto dinamarquês Arne Jacobsen entre 1956 e 1960, para a companhia de aviação escandinava.

Uma obra total, na qual tudo, desde o cinzeiro ao volume do edifício, foi concebido e desenhado pelo mesmo homem, Arne Jacobsen, grande arquitecto mas também designer escandinavo.
Uma grande torre no coração de Copenhaga, ao mesmo tempo grande hotel moderno e terminal da companhia aérea, o RADISSON SAS ROYAL HOTEL assinala a viragem da Dinamarca para o modernismo do pós-guerra, uma obra prima dos anos 1950s sob o signo do funcionalismo, da simplicidade e da elegância.


in: http://boutique.arte.tv/f4718-architectures_hotel_royal_sas



O segundo documentário, realizado em 2001, é dedicado ao edifício termal de Vals-les-Bains, na Suiça, concebido pelo arquitecto Peter Zumthor entre 1993 e 1996.

Em Vals, as termas imaginadas por Peter Zumthor põem em cena a água, a pedra e a luz numa experiência tão espiritual quanto sensual.
Em Vals-les-Bains, entre Zurique e Locarno, há mais de um século que se explora a água que brota da montanha a 29 º. No anos 1990s, a frequência do complexo turístico e termal está em queda acentuada. A comuna decide construir um novo estabelecimento e escolhe o projecto de Peter Zumthor. O edifício é antes de mais um volume: um paralelepípedo que parece estar meio enterrado na encosta da montanha. Da estrada que atravessa a localidade, não se vê mais que um grande muro que parece feito de pedras planas, com grandes aberturas que parecem fendas. Se nos aproximamos, as camadas de gneiss - esta pedra tradicional utilizada para os telhados das moradias - sobrepõem-se por blocos, todos idênticos e da mesma espessura, e traçam linhas horizontais semelhantes. Uma precisão e uma relojoaria de pedra que se desenvolvem em muros com 60 metros de comprimento, no interior dos grandes balneários, ao longo dos terraços. Em todo o lado a mesma pedra, como o tecido único de uma experiência única, sujeita às variações de luz simultaneamente tranquilizadora e imutável.

in: http://boutique.arte.tv/f553-architectureslesthermesdepierre



Com estas sessões propõe-se esta Delegação da Ordem dos Arquitectos exibir documentários de Arquitectura, como forma de divulgar a vida e obra de arquitectos com importância na história e teoria da arquitectura, nacional e internacional, de várias épocas e movimentos, e assim contribuir para o enriquecimento da cultura arquitectónica na nossa região.

Estas sessões destinam-se, para além dos arquitectos da região, a outros técnicos e a todas as pessoas com curiosidade e interesse nestes temas, sendo de entrada livre mas limitadas à lotação do auditório do Edifício Cultural da Câmara Municipal de Peniche, disponibilizado para o efeito.

Apoio:
Município de Peniche

PROGRAMA:

7 de Julho, 19h00
Auditório do Edifício Cultural da Câmara Municipal de Peniche
O Hotel Royal SAS
ARNE JACOBSEN
(2008, Richard Copans, 25')
As Termas de Pedra
PETER ZUMTHOR
(2001, Richard Copans, 26')

quinta-feira, 16 de junho de 2016

PROJECTAR EM PENICHE

Com o início do Verão, também a actividade PROJECTAR vai à procura do mar, mais precisamente em Peniche, no próximo dia 7 de Julho, no Edifício Cultural junto à Câmara Municipal, pelas 19h00 para mais uma sessão dupla de documentários de arquitectura, desta vez com a temática do turismo e lazer.



Mais informações em breve.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

ABRANTES CIDADE CENTENÁRIA



O Arq.º Pedro Dias Costa recebeu das mãos de Sua Ex.ª o Presidente da República Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, a Medalha de Honra da Cidade que o Município de Abrantes resolveu atribuir à Delegação do Centro da Ordem dos Arquitectos SRS por ocasião das comemorações do centenário da elevação de Abrantes a cidade.

Presentes na cerimónia, para além dos actuais membros da Delegação, estiveram o Arq.º Rui Serrano (fundador do ex-Núcleo do Médio Tejo da OA-SRS e actual vereador da C.M. de Tomar) e os Arq.os Rui Alexandre e Joana Seixas Nunes (presidente e membros do conselho directivo da OA-SRS).

domingo, 5 de junho de 2016

PROJECTAR COM OSCAR NIEMEYER

Pela segunda vez nestas sessões, OSCAR NIEMEYER será o arquitecto em foco no segundo documentário da próxima sessão dupla PROJECTAR, a realizar na quinta-feira, dia 9 de Junho, pelas 19h00, no auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, em TORRES NOVAS.

OSCAR NIEMEYER (1907-2012)

Oscar Niemeyer, de nome completo Oscar Ribeiro de Almeida Niemeyer Soares Filho, nasceu a 15 de Dezembro de 1907 no Rio de Janeiro. Concluiu o ensino secundário em 1928, ano em que casa com Annita Baldo (1909-2004) e começa a trabalhar na tipografia do pai.

Em 1929 matricula-se no curso de Engenharia e Arquitetura da Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, obtendo o diploma de engenheiro arquitecto em 1934. Em 1930 nasce a sua única filha Anna Maria Niemeyer.

Inicia a sua vida profissional do escritório de Lúcio Costa em 1935, onde já estagiara em 1932. No ano seguinte insinua-se na equipa que desenvolve o projecto do Ministério da Educação e Saúde (MES), composta por Carlos Leão, Affonso Eduardo Reidy, Jorge M. Moreira e Ernani Vasconcelos, entre outros, e conhece Le Corbusier, chamado ao Rio de Janeiro como consultor nos projectos do MES e da Cidade Universitária a convite de Lucio Costa e Gustavo Capanema, ministro da Educação e Saúde, conseguindo Niemeyer destacar-se na equipa.

Em 1937 desenha a Obra do Berço, no Rio de Janeiro, seu primeiro projeto construído. No ano seguinte é convidado por Lucio Costa para desenvolver o projecto do Pavilhão do Brasil na Feira Mundial de Nova Iorque em 1939, até onde viaja e é agraciado pelo Mayor da cidade.

Niemeyer conhece Juscelino Kubitschek em 1940, então prefeito de Belo Horizonte, que o convida a fazer o projecto do Conjunto da Pampulha, composto por um casino, um clube, um salão de dança, uma igreja e um hotel (este último não construído), concluído em 1943, que o tornou notado a nível internacional.

Ingressou no Partido Comunista Brasileiro em 1945, sendo a luta política um dos aspectos que marcou a sua vida, declarando-se sempre um comunista convicto. Esta posição veio mais tarde a cortar-lhe várias hipóteses de trabalho nos Estados Unidos, quer a nível de projectos, quer ao nível do ensino.

Mas ainda não em 1947, quando é convidado para participar na equipa internacional de arquitectos para elaborar o projecto da sede da ONU em Nova Iorque, sendo o seu esquema o escolhido mas, por pressão de Le Corbusier, vem junto com este apresentar a solução final, desenvolvida e pormenorizada posteriormente por Wallace Harrison e Max Abramovitz.

Para comemorar os 400 anos da cidade de São Paulo, em 1951, o Governo de São Paulo encomenda a Niemeyer o projecto para o Parque de Ibirapuera, concluído em 1955. Nesse período projecta e constrói inúmeras residências, das quais se destaca a sua própria, a Casa das Canoas, no Rio de Janeiro, em 1953, ano em que projecta também o edifício Copan, em São Paulo, que se tornará um símbolo da cidade.

Eleito presidente do Brasil em 1956, Juscelino Kubitschek chama Niemeyer para a realização de uma nova capital para o país. Este abre um concurso público para o Plano Piloto de Brasília, do qual sairá vencedor o apresentado por Lúcio Costa. Em 1957-58 projecta uma grande quantidade de edifícios entre os quais a residência do Presidente (Palácio da Alvorada), o Edifício do Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e Senado Federal), a Catedral de Brasília, os prédios dos ministérios, a sede do governo (Palácio do Planalto) além de prédios residenciais e comerciais. Brasília é projectada, construída e inaugurada no espaço de um mandato presidencial, quatro anos.

Após a sua construção, Niemeyer torna-se coordenador da Faculdade de Arquitectura da Universidade de Brasília. Em 1963, é agraciado com o prémio Lenin da Paz, da União Soviética, e é nomeado membro honorário do American Institute of Architects, dos Estados Unidos.

Em 1964, um golpe militar no Brasil surpreende Niemeyer em viagem de trabalho a Israel. De regresso ao seu país, é chamado a depor, e a sua posição de esquerda custa-lhe cara: a revista Módulo que fundara em 1955 e da qual era director vê a sua sede no Rio de Janeiro parcialmente destruída, o seu escritório é saqueado, e a invasão da Universidade de Brasília leva-o e a outros duzentos professores a demitirem-se.

Impedido de trabalhar no Brasil, decide instalar-se em Paris em 1967, onde o próprio Presidente da República, o general De Gaulle lhe concede autorização para exercer a sua profissão em França. Aí projecta o edifício da sede do Partido Comunista Francês (1965-80). Na Itália, é convidado para realizar o projecto da sede da Editora Mondadori (1968), em Milão, e na Argélia a Universidade de Constantine (1969) e, em 1970, a mesquita de Argel.

Em 1972 abre o seu escritório nos Champs Elysées, em Paris e projecta a Bolsa do Trabalho de Bobigny e o Centro Cultural de Le Havre, ambos em França. Em 1975 projecta a sede da Fata Engeneering, na Itália, e é nomeado comendador da Ordem do Infante D. Henrique, de Portugal.

Nos anos 1980s regressa ao Brasil, no início da abertura política, e projecta o Memorial JK (1980) e o Museu do Índio (1982), ambos em Brasília, o prédio da Rede Manchete de Televisão (1983), o Sambódromo do Rio de Janeiro (1984), o projecto do Panteão da Pátria na Praça dos Três Poderes em Brasília (1985) e o Memorial da América Latina em São Paulo, em 1987. Neste ano, projecta também o edifício sede do jornal I’Humanité, em Paris.

Recebeu o Prémio Pritzker de Arquitectura em 1988, a que se seguiram muitos outros, entre os quais a Royal Gold Medal do Royal Institute of British Architects em 1998, o Prémio UNESCO 2001 na categoria Cultura, e o Praemium Imperiale da Japan Art Association em 2004.

Em 1991, aos 84 anos, projectou o Museu de Arte Contemporânea MAC em Niterói (1991-96), no Rio de Janeiro, considerado por muitos a sua obra-prima. Em 2002 foi inaugurado o complexo que abriga o Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, conhecido por Museu do Olho ou Olho do Niemeyer. Em 2003 desenhou o pavilhão provisório na Serpentine Gallery, em Londres.

Em 2006, no dia do seu 99.º aniversário, é inaugurado o Complexo Cultural da República, em Brasília, com o Museu Nacional Honestino Guimarães e a Biblioteca Nacional Leonel de Moura Brizola, formando um dos maiores centros culturais do país. Viúvo desde 2004, volta a casar-se nesse ano com Vera Lúcia Cabreira (nascida em 1946) sua secretária.

Ainda neste ano projecta, para Espanha, o Centro Cultural Principado de Astúrias, em Avilés, baptizado Centro Cultural Internacional Oscar Niemeyer, projecto oferecido à Fundação Príncipe das Astúrias como agradecimento pela condecoração que recebeu, em 1989 (Prémio Príncipe das Astúrias das Artes) inaugurado na primavera de 2011.

Em 2007, pelo seu centésimo aniversário, recebeu a mais alta condecoração do governo francês pelo conjunto de sua obra, o título de Comendador da Ordem Nacional da Legião de Honra, e a condecoração da Ordem da Amizade conferida por Vladimir Putin, presidente da Rússia.

Perfeitamente lúcido e activo, entre as suas últimas obras há a destacar o projecto da Cidade Administrativa de Minas Gerais (2008-10), caracterizado por curvas, betão armado e o maior prédio suspenso do mundo. A Cidade Administrativa é considerada o projecto mais ousado de Oscar Niemeyer.

A poucos dias de completar 105 anos, Oscar Niemeyer morre no Rio de Janeiro a 5 de Dezembro de 2012 em resultado de uma infecção respiratória, seis meses depois da sua própria e única filha ter falecido com 82 anos.

adaptado a partir de pt.wikipedia.org, www.terra.com.br, www.archdaily.com.br e www.niemeyer.org.br


Informações sobre os documentários aqui.
Mapa de localização do local onde decorrerá a sessão aqui.

Apoio:
Município de Torres Novas

PROGRAMA:

9 de Junho, 19h00
Auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, Torres Novas
O Palácio de Recepções e Congressos de Roma
ADALBERTO LIBERA
(2006, Richard Copans, 26')
A Sede do Partido Comunista Francês
OSCAR NIEMEYER
(2013, Richard Copans, 27')

PROJECTAR COM ADALBERTO LIBERA

ADALBERTO LIBERA será o arquitecto em foco no primeiro documentário da próxima sessão dupla PROJECTAR, a realizar na quinta-feira, dia 9 de Junho, pelas 19h00, no auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, em TORRES NOVAS.

ADALBERTO LIBERA (1903-1963)

Adalberto Libera nasceu em 16 de Julho de 1903 em Villa Lagarina, então parte do império Austro-hungaro, no Trentino, norte de Itália. Aos onze anos, no alvor da Primeira Guerra Mundial, mudou-se com os pais para Parma, terra de origem da mãe.

Estuda matemática e diploma-se em arquitectura no Istituto d'arte di Parma em 1925, transferindo-se para a Regia Scuola Superiore di Architettura em Roma onde conclui o curso superior de arquitectura em 1928.

Libera conhece a vanguarda europeia através de artistas de Trento ligados ao futurismo, como F. Depero e L. Baldessari, e a pesquisa dos jovens milaneses do Gruppo 7, com dois dos quais (Pollini e Rava, sendo os restantes Terragni, Figini, Frette, Larco e Castagnoli) tinha efectuado uma viagem à Alemanha.

Ainda estudante, em 1927, foi convidado a fazer parte deste grupo, encontrando-se assim entre os pioneiros do movimento para a arquitectura moderna em Itália. Participa, no Gruppo 7, na elaboração do programa do racionalismo italiano, com alguns textos publicados na “Rassegna italiana” (Dezembro 1926 - Maio 1927).

A difusão dos princípios racionalistas leva-o a organizar a 1.ª Exposição Italiana de Arquitectura Racional (com G. Minnucci) em Roma, em 1928, e a fundar o grupo racionalista romano, convertido em 1930 no Movimento Italiano per l’Architettura Razionale (MIAR) do qual se torna secretário geral.

Em 1931 organiza a 2.ª Exposição Italiana de Arquitectura Racional, inaugurada por Mussolini na Galleria di Roma, a qual provoca uma acesa polémica entre a nova geração, que se pretende afirmar, e a cultura académica dominante, próxima do poder político, e que leva à extinção do MIAR.

São de 1931 as suas primeiras obras realizadas: a colonia Gil em Portocivitanova, a casa Nicoletti em Roma e a escola elementar «R. Sanzio» em Trento, terminada em 1934. Trabalha então como profissional independente, o que lhe enfraquece o empenho teórico e, em 1932, em resultado da estratégia de M. Piacentini de reunir os grupos opostos, é convidado com M. De Renzi a participar na Mostra do primeiro decénio da revolução fascista.

De novo com De Renzi, e ainda no campo da arquitectura efémera, realiza pavilhões para várias exposições, entre os quais o da Exposição Mundial de Chicago em 1933, da Exposição de Bruxelas em 1935, e no Circo Massimo em Roma (1937/1939). Na Itália fascista, o sector dos equipamentos expositivos era o único campo de trabalho possível para os arquitectos racionalistas, olhados com desconfiança e a uma prudente distância pelo regime.

Participa em concursos públicos lançados pelas autoridades de Roma e vence, e realiza com De Renzi, o Palácio dos Correios na Via Marmorata, no Ostiense, em Roma (1933-35), e é construído o edifício de habitação em Ostia (1932-34). Resulta também da vitória num concurso o projecto mais importante que realiza neste período, o do Palácio de Recepções e Congressos de Roma (1937-42) que apenas será concluído em 1953.

Em 1938 realiza o projecto da Villa Malaparte em Capri, obra arquitectónica de uma limpidez racional exemplar construída sobre o rochedo de um promontório, embora recentemente tenha sido posta em causa a sua autoria, por documentos que apontam para ter sido o próprio cliente a reformular o projecto após a rotura com o arquitecto.

Com a guerra e a queda do fascismo, Libera retira-se para a sua terra natal, Villa Lagarina, quase em exílio de 1943 a 1946, onde volta a dedicar-se a reflexões teóricas sobre arquitectura, a pesquisa sobre o alojamento colectivo e à sistematização de soluções para o habitar.

No pós-guerra, de regresso a Roma, trabalha com A. Foschini no programa Ina Casa e em 1949 assume a direcção do gabinete de projectos, que manterá até princípios dos anos 1950s, quando se torna consultor externo. Retoma a actividade profissional liberal, marcada com frequentes colaborações com alunos romanos (L. Calini ed E. Montuori, A. Spaccarelli e C. Ligini).

De 1950 a 1954 realiza em Roma a unidade de habitação horizontal de Tuscolano, numa experiência isolada influenciada por uma viagem a Marrocos. Pesquisa, experimentação tecnológica e grande escala marcam os projectos para o cinema Airone em Roma (1953-56), da Sede Regional de Trento (1954-62), do edifício de escritórios na Via Torino (1956-58) e os projectos para o INA e para o Ministério do Tesouro, em Roma.

Projecta a Catedral do Cristo Rei em La Spezia em 1956, para o qual aproveita a localização junto a uma praça para enfatizar a monumentalidade do edifício religioso. Em simultâneo com a sua pesquisa sobre a cidade, mostra grande crença no quarteirão residencial, que se traduz nos seus projectos para a Vila Olímpica de Roma (1957-60) e para o complexo residencial lncis a Decima (1960/1966).

Desenvolve também actividade académica a partir de 1951, quando é nomeado académico de San Luca. Em 1953 vence por concurso a cátedra de 'composição arquitectónica' da Faculdade de Arquitectura de Florença, e em Novembro de 1962 é convidado a ensinar na ‘La Sapienza’, em Roma.

Faleceu em Roma a 17 de Março de 1963.

adaptado a partir de www.pabaac.beniculturali.it, it.wikipedia.org e de www.windoweb.it


Informações sobre os documentários aqui.
Mapa de localização do local onde decorrerá a sessão aqui.

Apoio:
Município de Torres Novas

PROGRAMA:

9 de Junho, 19h00
Auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, Torres Novas
O Palácio de Recepções e Congressos de Roma
ADALBERTO LIBERA
(2006, Richard Copans, 26')
A Sede do Partido Comunista Francês
OSCAR NIEMEYER
(2013, Richard Copans, 27')