quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

À CONVERSA COM: JOVENS ARQUITECTOS


"À Conversa com..." é uma iniciativa do Município de Mação, promovida pela Biblioteca Municipal de Mação, mensalmente, na última sexta-feira de cada mês, pelas 21h no auditório do Centro Cultural Elvino Pereira, em Mação, e que se tem debruçado sobre uma grande variedade de temas culturais, sempre seguidos de conversa com a assistência.

Fomos convidados a associar-nos a esta iniciativa, convite a que acedemos com muito gosto, propondo para a próxima sessão no dia 30 de Janeiro a discussão do tema do "Habitar Contemporâneo", partindo do exemplo de duas casas recém construídas no concelho de Mação, projectadas por jovens arquitectos, que ainda têm alguns laços familiares com este território, e são eles:

Carla Figueiredo e Luís Valente (Paralela Arquitectos), sobre uma casa no Vale das Árvores:



Duarte Pape (Paralelo Zero), sobre uma casa no Vale de Abelha:



A Apresentação será moderada pelo Arquitecto Ricardo Cabrita, (Delegação de Abrantes da Ordem dos Arquitectos)

Sobre os convidados:

Carla Duarte Figueiredo (Lisboa, 1979), Arquitecta
Design Gráfico na ETIC - Escola de Tecnologias, Inovação e Criação, 2002-2003; Licenciada em Arquitectura na Universidade Lusíada de Lisboa, 2004; Colaborou no atelier da Arquitecta Helena Botelho, 2005; Fundou o atelier onde desenvolve actualmente a sua actividade profissional, 2006.

Luís Valente Silva (Lisboa, 1976), Arquitecto
Design de Equipamento na Escola Artística António Arroio, 1997; Licenciado em Arquitectura na Universidade Lusíada de Lisboa, 2004; Integrou no atelier Kaputt! 2003-2005; Colaborou no atelier do Arquitecto Carlos Nuno Fonseca, 2005; Fundou o atelier onde desenvolve actualmente a sua actividade profissional, 2006.

Duarte Pape (Lisboa, 1982)
Licenciou-se em Arquitectura pelo Instituto Superior Técnico (2006) colaborando com os escritórios Promontório Architecture e SMRS Arquitectos. Em parceria com o Arq. Rodrigo Rebelo de Andrade funda o escritório PARALELO ZERO onde se dedicam ao estudo e intervenção no património de origem portuguesa em África, com especial enfoque nas roças de São Tomé e Príncipe. Criadores e comissários da exposição itinerante ´Inventar(iar) as roças de São Tomé e Príncipe', integrada na Sexta Bienal de Arte e Cultura de São Tomé e Príncipe, publicam em 2013 os livros “As Roças de São Tomé e Príncipe” edições Tinta da China e “São Tomé e Príncipe, Cidades, Território e Arquitecturas” edição de autor. Em 2014 partipam na exposição TANTO MAR - Arquitectos fora de Portugal patente na Garagem Sul Centro Cultural de Belém, e integram o projecto Ilha de São Jorge - Beyond Entropy patente na Bienal de Veneza. Desenvolvem actualmente projectos em Portugal e São Tomé e Príncipe.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

HÁ DEZ ANOS - 2.º ENCONTRO DE ARQUITECTURAS - CONCLUSÃO


Passam hoje dez anos sobre o encerramento do II Encontro de Arquitecturas com uma sessão de cinema, naquela que foi a primeira de várias sessões de cinema, entre outras actividades, realizadas em parceria com a secção de cinema da Palha de Abrantes, o Espalhafitas.

Foi exibido o filme Imortal (Immortel Ad Vitam), de Enki Bilal (França+Itália+Reino Unido, 2004), integrado nas sessões das quartas-feiras do Espalhafitas no Cine~Teatro São Pedro, escolhido pela visão cinematográfica que um consagrado autor de banda desenhada nos dá de um futuro das cidades de Nova Iorque e Paris.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

PROJECTAR #27


No próximo dia 22 de Janeiro, pelas 19h00, vai ter lugar mais uma (a vigésima-sétima) sessão da actividade PROJECTAR no auditório da Biblioteca Municipal José Cardoso Pires, em Vila de Rei com a exibição de um documentário dedicado ao arquitecto israelita Ilan Pivko.

Realizado por Julien Donada em 1999, o documentário a exibir intitula-se ILAN PIVKO em Contexto.

Nascido em França, em 7 de Setembro de 1947, arquitecto, urbanista e designer, é considerado um dos arquitectos israelitas mais influentes.

De entre os seus projectos destacam-se obras com a Goren House, uma construção que combina uma "country house" com uma "Roman Villa", o Lilit Restaurant, o Clal Center em Jerusalém, o Israel Museum, considerado um marco na arquitectura israelita , e a sua própria casa, em Jaffa.

A casa onde vive hoje em dia o israelita Ilan Pivko, próximo de Jaffa, ilustra à vez o trabalho e a personalidade do arquitecto. Esta residência conta não só a história de uma região, dos povos, das culturas, mas também o percurso do seu criador. Esta visita permite abordar os grandes princípios que norteiam a concepção da arquitectura desenvolvida por Pivko




Com estas sessões propõe-se esta Delegação da Ordem dos Arquitectos exibir documentários de Arquitectura, como forma de divulgar a vida e obra de arquitectos com importância na história e teoria da arquitectura, nacional e internacional, de várias épocas e movimentos, e assim contribuir para o enriquecimento da cultura arquitectónica na nossa região.

Estas sessões destinam-se, para além dos arquitectos da região, a todas as pessoas com curiosidade e interesse nestes temas, sendo de acesso livre e limitadas à lotação do auditório da Biblioteca Municipal José Cardoso Pires, em Vila de Rei, que está disponível para o efeito.

Apoio:
Município de Vila de Rei

PROGRAMA:

22 de Janeiro, 19h00
Biblioteca Municipal José Cardoso Pires, Vila de Rei
ILAN PIVKO em Contexto
(1999, Julien Donada, 51')

19 de Fevereiro, 19h00
Biblioteca Municipal Ruy Gomes da Silva, Chamusca
(filme a anunciar)

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

HÁ DEZ ANOS - 2.º ENCONTRO DE ARQUITECTURAS - 2.º DIA


O segundo dia do II Encontro de Arquitecturas realizado, faz dez anos, em Abrantes, iniciou-se com a inauguração da sede do Núcleo do Médio Tejo da Ordem dos Arquitectos, em edifício cedido pelo Município de Abrantes no centro histórico desta cidade.

Fruto de uma reabilitação interior com o patrocínio de algumas empresas locais ou regionais (Abranfrio, Ajibita, Castelhano & Ferreira, Maxit e Valchromat), incluía num dos seus espaços uma livraria de arquitectura e artes em parceria com a associação cultural Palha de Abrantes.

A inauguração consistiu numa visita ao edifício da sede do Núcleo, com a apresentação das boas vindas pela Comissão Instaladora do Núcleo e cumprimentos e felicitações da Presidente da Secção Regional do Sul Arq.ª Leonor Cintra Gomes, da Vereadora da Câmara Municipal de Abrantes Prof.ª Isilda Jana e de Lurdes Martins em representação da Palha de Abrantes.

Seguiu-se a apresentação do livro “Reabilitação do Tempo” pelos autores, Arq.ºos Victor Mestre e Sofia Aleixo. Foi também neste dia que se fez a abertura do Livro de Honra desta estrutura da Ordem dos Arquitectos, cujo termo de abertura foi redigido pelo Arq.º Bernardino Ramalhete e contou como primeiros signatários os Arq.os Leonor Cintra Gomes, Michele Cannatà, Fátima Fernandes, Fernando Martins, Sofia Aleixo e Victor Mestre.

(Clique nas imagens para aceder aos álbuns de fotografias dos eventos)

Depois, na Galeria Municipal de Arte de Abrantes, foi a vez de ser inaugurada a exposição de arquitectura "Cannatà & Fernandes, Obras e Projectos" naquela que foi a primeira exposição de arquitectura resultado da parceria do Núcleo do Médio Tejo com o Município de Abrantes, a que várias mais se seguiram.

Tratou-se de uma exposição retrospectiva dos trabalhos desta dupla de arquitectos com projectos e trabalhos realizados em Portugal e Itália, autores do projecto dos Módulos Auto-Suficientes instalados na Aldeia do Mato, junto à Albufeira de Castelo de Bode, no concelho de Abrantes.


Em complemento à exposição, realizou-se uma conferência com os Arq.os Michele Cannatà e Fátima Fernandes no auditório do Edifício Pirâmide, com a qual se proporcionou um contacto directo com esta dupla de arquitectos que apresentaram em pormenor os seus projectos perante uma audiência de cerca de três dezenas de espectadores.


O dia concluiu com um jantar de convívio com os arquitectos da região e convidados.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

HÁ DEZ ANOS - 2.º ENCONTRO DE ARQUITECTURAS


Faz hoje 10 anos que ocorreu a inauguração da exposição dos trabalhos concorrentes ao Concurso Público de Ideias para a Dinamização da Área Arqueológica do Vale do Ocreza, em Mação, no Museu de Arte Pré-Histórica e do Sagrado no Vale do Tejo.

Foi o primeiro evento integrado no II Encontro de Arquitecturas, organizado em parceria pelo Núcleo do Médio Tejo da Ordem dos Arquitectos e pelos Municípios de Abrantes e Mação, e pela Tagus - Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior, e que continuou no dia seguinte.

A inauguração contou com a presença dos três premiados: arquitectos José Adrião, Ana Cardoso Reis e Pedro Mendes, e respectivas equipas, que brindaram os presentes com uma apresentação das suas propostas, com base nos painéis em exposição.

Clique na imagem para aceder ao álbum de fotografias do evento.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

PROJECTAR EM VILA DE REI

Após a pausa para o Natal e passagem de ano, retomamos a itinerância da actividade PROJECTAR no próximo dia 22 de Janeiro, em Vila de Rei para a exibição de mais um documentário sobre arquitectura, pelas 19h00 na Biblioteca Municipal José Cardoso Pires.




Mais informações em breve

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

DUARTE CASTEL-BRANCO (1927-2015)

Faleceu no dia 4 de Janeiro, na sua Quinta da Omnia, em Abrantes, o arquitecto urbanista Duarte Castel-Branco.

Era uma “pessoa franca, aberta e calorosa”, características que definiam ainda o modo “como sempre viu a profissão”. Decano dos urbanistas portugueses (Costa Lobo, que era o sócio n.º 1 da AUP, faleceu em 2013), “A sua bagagem técnica era inquestionável. Tinha um currículo vastíssimo, com um longo manancial de trabalho de grande qualidade técnica que foi elaborando ao mesmo tempo que manteve a sua actividade de professor”.
Pedro Guimarães, presidente da Associação dos Urbanistas Portugueses.

Destaca-se “o carácter pioneiro” de Duarte Castel-Branco “nos temas das cidades e do planeamento”, acrescentando que “é uma perda grande para a arquitectura” e realçando que além “das obras que deixam a sua marca”, o “grande conhecimento e dedicação” de Duarte Castel-Branco “nas áreas do urbanismo, planeamento e cidades”, algo que começou a fazer desde muito cedo na sua carreira, numa altura em que “estas questões das cidades não eram ainda tão visíveis”.
João Santa-Rita, presidente da Ordem dos Arquitectos.

Nascido em Macau, a 25 de Julho de 1927, de família abrantina, estudou em Abrantes, no Liceu Francês e no Liceu Camões, e diplomou-se em Arquitectura pela Escola Superior de Belas Artes do Porto em 1960, com 20 valores. Em Itália (Milão) e em França (Paris), como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, completou a sua formação com estudos de urbanismo, em 1962 e 1963.

A partir daí desenvolveu uma intensa actividade como professor, urbanista e arquitecto. Na sua actividade de projectista deste período incluem-se numerosas obras de índole diversa, habitação, fábricas, serviços públicos, por encomenda privada ou entidades oficiais.

De 1964 em diante, desenvolve investigação junto do Centro de Estudos de Urbanismo e Habitação Engenheiro Duarte Pacheco (do qual será presidente em 1975), e é convidado pelo Município de Lisboa para participar na equipa chefiada pelo Arquitecto Georges Meyer-Heine para a elaboração do Plano Director da Cidade.

Fez parte do Grupo de Trabalho sobre Urbanismo e Planeamento do Colóquio sobre a Habitação organizado pelo Ministério das Obras Públicas, no LNEC em 1969. É convidado pela Direcção Geral dos Serviços de Urbanização para participar no Grupo de Trabalho para a elaboração das "Bases da Legislação Orgânica do Urbanismo em Portugal", entregue em Maio de 1972, ano em que se torna Vogal do Conselho Superior de Obras Públicas e Transportes.

Em 1978, é convidado pela Câmara Municipal do Porto para proceder à elaboração do diagnóstico do Plano Geral de Urbanização da Cidade, elaborado pelo Professor Arquitecto Robert Auzelle. Após concurso público é-lhe atribuída a elaboração do Plano Geral de Urbanização/Plano Director do Município, que virá a ser aprovado por unanimidade pela Assembleia Municipal em 1990, e ratificado pelo Governo em 1993.

As Câmaras Municipais da Covilhã e de Ferreira do Alentejo contratam-no para a elaboração dos respectivos Planos Directores Municipais, em 1991, como consultor permanente na orientação dos estudos de Planeamento Urbano e Regional da CPU Consultores. Nesse ano é nomeado Director do Núcleo Regional do Alto Ribatejo, em Abrantes por Despacho de 14 de Outubro.

Como docente, foi Assistente do Professor Arquitecto João Andersen na cadeira de Urbanologia I e II, na Escola Superior de Belas Artes do Porto, em 1966, e a partir de 1967 foi Regente das Cadeiras de Geografia Física e Humana.

Em 1976, ano em que conclui o trabalho "Arranjo Urbanístico da Praça D. Manuel - frente de Pedrouços/Algés", é convidado para professor da Escola de Belas Artes de Lisboa - Departamento de Arquitectura.

Em 1980, integra como vogal a Comissão Instaladora da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, sendo designado como Professor Associado desta Faculdade em 1984. Em 1992 é eleito para Presidente do Conselho Científico da mesma Faculdade. Jubilou-se como Professor Catedrático da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa.

Como Pró-Reitor na Universidade Internacional, foi um dos principais responsáveis pela instalação do Pólo da Universidade em Abrantes, em 1992.

Sempre muito ligado à sua cidade de Abrantes, desenvolveu ao longo da sua vida profissional vários trabalhos para a cidade e região.

O Edifício-Sede do Grémio da Lavoura, posteriormente Cooperativa Agrícola de Abrantes, inaugurado em 21 de Setembro de 1961, foi o projecto que decidiu apresentar, em 1960, no Concurso para Obtenção de Diploma de Arquitecto (CODA) perante um júri presidido pelo Mestre Carlos Ramos, director da Escola Superior de Belas Artes do Porto, e que lhe valeu a classificação de 20 valores. Voltou às suas mãos em 2000 para recuperação e reconversão para adaptação ao Serviço de Finanças de Abrantes, inaugurado em 2002.

Foto: Rui Morais de Sousa


A intervenção de Duarte Castel-Branco nas Fundições do Rossio de Abrantes, em 1968, teve como objecto a criação de um espaço de exposição de alfaias, lagar modelo e laboratório. O espaço expositivo é constituído por uma única sala com dois níveis, para realçar a função e o destaque dos objectos expostos.

Foto: Rui Morais de Sousa


Em 1966, deve-se-lhe a salvação in extremis do que restava do antigo Convento de S. Domingos de Abrantes, da demolição pelo Ministério da Justiça que no mesmo local pretendia construir o novo Palácio da Justiça. Em 1967 é contratado pela Câmara Municipal de Abrantes para elaboração de estudos prévios e anteprojecto de restauro e recuperção para centro cultural com museu, biblioteca, sala de espectáculos e escola de artes. A inauguração da Biblioteca Municipal de Abrantes dá-se em 1993, com o apoio do Instituto Português do Livro e da Leitura.


Fotos: Rui Morais de Sousa

Realiza ainda o projecto para o Monumento a D. Nuno Álvares Pereira no Outeiro de S. Pedro, em colaboração com o escultor Lagoa Henriques e o pintor Teixeira Lopes, em 1966 e inaugurado em 1 de Novembro de 1968, e o conjunto de blocos habitacionais da rua de Goa.

Ao nível do planeamento geral e urbano, apresenta, em parceria com o Arquitecto Fernando Távora, o ante-plano de urbanização do Rossio ao Sul do Tejo e parte da baixa da freguesia de S. Miguel, em 1965, e em 1967 elabora o ante-plano Territorial de Ordenação Urbanística do Norte do Ribatejo. E data de 1980 o Plano Geral de Urbanização do Concelho de Abrantes, realizado em parceria com o Arquitecto Viana de Lima.

Em Outubro de 2007 doou ao município de Abrantes a colecção documental do seu trabalho, projectos constituídos por peças desenhadas e respectivas memórias descritivas que ficaram à guarda do Arquivo Histórico Municipal Eduardo Campos.

Entre outras distinções foi premiado pelo Conselho Europeu de Urbanistas e pela Comissão Europeia para os Prémios Europeus de Planeamento Urbano e Regional, pelo seu trabalho no Plano Director Municipal/Plano Geral de Urbanização do Porto, em 1994, e galardoado com o prémio "Obra Relevante no Contexto da Cultura Nacional" da Academia Nacional de Belas Artes, em 2004.

Deste a sua criação, o Núcleo do Médio Tejo da Ordem dos Arquitectos recebeu o seu apoio e teve a honra de contar com a sua participação, colaboração ou simples presença em várias das actividades que desenvolveu, desde logo no debate promovido para discussão do Plano de Urbanização de Abrantes, em Março de 2005, altura em que assinou o Livro de Honra deste Núcleo, ou, em Dezembro do mesmo ano, a sua participação na mesa redonda do "Manifesto Isto É Arquitectura" altura em que foram afixados painéis identificativos em alguns edifícios notáveis de Abrantes, entre os quais os do Grémio da Lavoura e da Biblioteca Municipal António Botto, da sua autoria.

Em 2007, ano em que completou 80 anos, participou em duas conferências que lhe foram dedicadas, a primeira, em Fevereiro, no âmbito da exposição "IAP-XX - Inquérito à Arquitectura do Século XX em Portugal", e a segunda no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Arquitectura e da exposição que lhe foi dedicada intitulada "Duarte Castel-Branco, Arquitecto, Urbanista, Um Percurso, Uma Obra", todas realizadas na Biblioteca Municipal António Botto, em Abrantes, resultado de parcerias do Núcleo do Médio Tejo com o Município de Abrantes.

Honrou-nos ainda com a sua presença na recepção feita ao Arquitecto Álvaro Siza Vieira, seu colega e amigo de longa data, por ocasião do encerramento da exposição "Álvaro Siza, Obra, Vontades e Desenhos", em Novembro de 2010.


Ligação para o seu currículo.

Ligação para notícias sobre o seu falecimento:
Público, 2015.01.05
Diário de Notícias, 2015.01.05
Correio da Manhã, 2015.01.05
Diário de Notícias da Madeira, 2015.01.05
Diário de Aveiro, 2015.01.06