CASA EM POUSOS
LEIRIA, POUSOS
Ricardo Bak Gordon
Francesca Petrin, João Bagão, Nuno Costa
Bak Gordon Arquitectos
2008
Leiria é uma cidade cujo crescimento exponencial se deu nos anos que se seguiram à revolução democrática portuguesa. Sem planeamento urbanístico estratégico, esta cidade desenvolveu-se de forma incaracterística, sem valorizar o seu património histórico e paisagístico.
Alguns bairros habitacionais de moradias nasceram nas imediações da cidade, fruto de uma série de operações de loteamento. O lugar onde se insere esta casa é um lote num destes loteamentos com amplas vistas sobre a cidade e as paisagens distantes.
O programa funcional desenvolvido pela família apontava para uma construção com cerca de 400,00m2. A estratégia do projecto assenta por um lado na desconstrução do programa numa série de volumes construídos, libertando espaços vazios entre si, que se transformam em lugares de estadia, espécie de miradouros sobre a paisagem. Por outro lado, na definição de uma plataforma de implantação a meia cota, onde se permite artificializar toda a construção, contrastando espaços de jardim, a nascente e poente da casa. Esta implantação leva a casa a proteger-se da vizinhança próxima e a tirar partido de relações de maior intimidade (entre os seus próprios espaços) ou com uma perspectiva distante de grande amplitude.
Os espaços interiores conectam-se inteiramente ao nível do piso 0, através de uma circulação linear, comparável a uma espinal medula que agrega toda a funcionalidade da casa.
Alguns bairros habitacionais de moradias nasceram nas imediações da cidade, fruto de uma série de operações de loteamento. O lugar onde se insere esta casa é um lote num destes loteamentos com amplas vistas sobre a cidade e as paisagens distantes.
O programa funcional desenvolvido pela família apontava para uma construção com cerca de 400,00m2. A estratégia do projecto assenta por um lado na desconstrução do programa numa série de volumes construídos, libertando espaços vazios entre si, que se transformam em lugares de estadia, espécie de miradouros sobre a paisagem. Por outro lado, na definição de uma plataforma de implantação a meia cota, onde se permite artificializar toda a construção, contrastando espaços de jardim, a nascente e poente da casa. Esta implantação leva a casa a proteger-se da vizinhança próxima e a tirar partido de relações de maior intimidade (entre os seus próprios espaços) ou com uma perspectiva distante de grande amplitude.
Os espaços interiores conectam-se inteiramente ao nível do piso 0, através de uma circulação linear, comparável a uma espinal medula que agrega toda a funcionalidade da casa.
site: bakgordon.com
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archdaily.cn
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