CASA ÓBIDOS
ÓBIDOS, ARELHO
Fernando Coelho e Ana Loureiro
com Sérgio Silva e Luís Vieira
FCC Arquitectura
2018
O desenvolvimento do projecto teve como ponto de partida um conjunto de edifícios existentes, cujos interiores se encontravam em avançado estado de degradação, nalguns pontos mesmo em ruínas. Uniram-se as construções que se tornaram uma habitação.
O projecto visou alterar o menos possível o aspeto exterior das construções (conservando e recuperando as paredes exteriores), remodelando os interiores de acordo com as exigências de uma habitação contemporânea. A intenção foi revitalizar sem descaracterizar, requalificando os espaços que estavam “mortos” e articulando-os com novos espaços.
Promoveu-se o diálogo entre o velho e o novo, assumindo as diferenças entre ambos, salvaguardando e valorizando a identidade da construção existente.
A entrada no terreno é feita pelo seu extremo sul. Aqui mantiveram-se as paredes aí existentes e as coberturas sem telha, que passaram a funcionar como pérgula sobre o espaço destinado a estacionamento.
No prolongamento a norte desenvolve-se a casa. Unem-se dois volumes existentes através de um espaço construído em estrutura metálica e vidro, que funcionará como entrada e zona de distribuição.
Cria-se um volume destinado às zonas íntimas da casa (cinco suites). Este volume será semienterrado, abrindo-se a poente, de onde se pode disfrutar de magníficas vistas na direção da Lagoa de Óbidos. A cobertura ajardinada pode funcionar como prolongamento da zona exterior de lazer exterior, acedendo-se a ela através de umas escadas em caracol que ligam à área envolvente à piscina.
A cobertura ajardinada, além de contribuir para a sustentabilidade energética da habitação, reduz o impacto do volume construído, visualmente assemelhando-se a um jardim.
O projecto visou alterar o menos possível o aspeto exterior das construções (conservando e recuperando as paredes exteriores), remodelando os interiores de acordo com as exigências de uma habitação contemporânea. A intenção foi revitalizar sem descaracterizar, requalificando os espaços que estavam “mortos” e articulando-os com novos espaços.
Promoveu-se o diálogo entre o velho e o novo, assumindo as diferenças entre ambos, salvaguardando e valorizando a identidade da construção existente.
A entrada no terreno é feita pelo seu extremo sul. Aqui mantiveram-se as paredes aí existentes e as coberturas sem telha, que passaram a funcionar como pérgula sobre o espaço destinado a estacionamento.
No prolongamento a norte desenvolve-se a casa. Unem-se dois volumes existentes através de um espaço construído em estrutura metálica e vidro, que funcionará como entrada e zona de distribuição.
Cria-se um volume destinado às zonas íntimas da casa (cinco suites). Este volume será semienterrado, abrindo-se a poente, de onde se pode disfrutar de magníficas vistas na direção da Lagoa de Óbidos. A cobertura ajardinada pode funcionar como prolongamento da zona exterior de lazer exterior, acedendo-se a ela através de umas escadas em caracol que ligam à área envolvente à piscina.
A cobertura ajardinada, além de contribuir para a sustentabilidade energética da habitação, reduz o impacto do volume construído, visualmente assemelhando-se a um jardim.
site: fc-arquitectura.com
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