MORADIA UNIFAMILIAR
CASTELO BRANCO, ALCAINS
Alexandra Belo e Vitor Mingacho
dbA arquitectura
2012
Dado o contexto urbano do terreno a edificar, procura-se neste projecto integrar elementos volumétricos, cromáticos e materiais que possam resolver o enquadramento urbanístico da frente de rua que ocupa.
A forma obtida da implantação do edifício advém da sua distribuição funcional face às condicionantes geométricas do terreno, bem como às exigências quanto à densidade edificatória definidas pelo Plano Director Municipal de Castelo Branco.
Define-se uma distribuição dos espaços em três corpos, o que gera um espaço de pátio interior com ambientes exteriores diferenciados.
A volumetria do edifício, coerente com a sua definição em planta, é claramente recortada em três volumes. Apesar de possuir dois pisos de altura constante, a cobertura apresenta diferentes alturas que se harmonizam com as cérceas dos edifícios adjacentes, gerando uma transição entre elas.
A distribuição da moradia inclui, no rés-do-chão, a garagem e a cozinha/zona de comer, com uma zona exterior de lavandaria num primeiro corpo.
No primeiro andar situam-se dois quartos com uma casa de banho comum e uma suite, com closet, terraço e instalações sanitárias próprias.
Apesar de que a volumetria se possa decompor nestes corpos no sentido longitudinal, os espaços relacionam-se entre si no sentido transversal, nomeadamente as zonas públicas da casa: a sala de estar com a zona de comer e cozinha, que se relacionam com o pátio através de superfícies envidraçadas. A escada que comunica os dois pisos assume também esta ligaçao transversal entre volumes longitudinais.
A entrada constitui um espaço independente do resto da casa, funcionando como uma antecâmara que antecede o âmbito privado.
Destacam-se, na fachada voltada para a rua, dois elementos fundamentais: uma grande janela que acompanha a subida da escada, cuja luz, matizada por um bastidor com tubulares metálicos horizontais, entra no espaço de circulação comum; e uma sacada no primeiro andar, cuja luz desce à sala de estar do piso de entrada através de um espaço de duplo pé direito.
Este último elemento integra um eixo visual entre a rua e o espaço interior do terreno, pois está enfrentado a uma janela situada no pátio interior. Com efeito, este eixo é marcado, não só pela comunicaçao visual, mas também física do edifício, uma vez que incorpora também a entrada da casa. Por este motivo, decidiu-se marcá-lo com um tratamento material e cromático diferenciado a nível de fachada.
A forma obtida da implantação do edifício advém da sua distribuição funcional face às condicionantes geométricas do terreno, bem como às exigências quanto à densidade edificatória definidas pelo Plano Director Municipal de Castelo Branco.
Define-se uma distribuição dos espaços em três corpos, o que gera um espaço de pátio interior com ambientes exteriores diferenciados.
A volumetria do edifício, coerente com a sua definição em planta, é claramente recortada em três volumes. Apesar de possuir dois pisos de altura constante, a cobertura apresenta diferentes alturas que se harmonizam com as cérceas dos edifícios adjacentes, gerando uma transição entre elas.
A distribuição da moradia inclui, no rés-do-chão, a garagem e a cozinha/zona de comer, com uma zona exterior de lavandaria num primeiro corpo.
No primeiro andar situam-se dois quartos com uma casa de banho comum e uma suite, com closet, terraço e instalações sanitárias próprias.
Apesar de que a volumetria se possa decompor nestes corpos no sentido longitudinal, os espaços relacionam-se entre si no sentido transversal, nomeadamente as zonas públicas da casa: a sala de estar com a zona de comer e cozinha, que se relacionam com o pátio através de superfícies envidraçadas. A escada que comunica os dois pisos assume também esta ligaçao transversal entre volumes longitudinais.
A entrada constitui um espaço independente do resto da casa, funcionando como uma antecâmara que antecede o âmbito privado.
Destacam-se, na fachada voltada para a rua, dois elementos fundamentais: uma grande janela que acompanha a subida da escada, cuja luz, matizada por um bastidor com tubulares metálicos horizontais, entra no espaço de circulação comum; e uma sacada no primeiro andar, cuja luz desce à sala de estar do piso de entrada através de um espaço de duplo pé direito.
Este último elemento integra um eixo visual entre a rua e o espaço interior do terreno, pois está enfrentado a uma janela situada no pátio interior. Com efeito, este eixo é marcado, não só pela comunicaçao visual, mas também física do edifício, uma vez que incorpora também a entrada da casa. Por este motivo, decidiu-se marcá-lo com um tratamento material e cromático diferenciado a nível de fachada.
site: dbaarquitectura.com
ver mais sobre o projecto:
archilovers.com
Sem comentários:
Enviar um comentário