CASA CASAL DOS CLAROS
LEIRIA, AMOR
Joel Esperança e Ruben Vaz
Romeu Sousa (designer)
com Frederico Louçano, Hugo Rainho, Margarida Carrilho
Contaminar Arquitectos
2015
Moradia unifamiliar de dois pisos – rés-do-chão e cave – realizada pelo atelier Contaminar, situada entre a ruralidade dos campos do rio Lis e a urbanidade da periferia da cidade de Leiria.
Inserida num terreno de pequenas dimensões, a habitação localiza-se numa zona urbana caótica de pequena escala, rodeada de estufas e zonas de cultivo. Ocupando os seus limites, é a própria habitação que faz a vedação do terreno, vivendo à volta de pequenos pátios. Estes pátios asseguram a privacidade e transportam o utilizador para um lugar diferente, de ambiente introspectivo, criando uma composição de cheios e vazios na planta e nos alçados.
A geometria geral da casa, de aparência rígida, é interrompida por aberturas circulares, que introduzem a poesia necessária nos diversos espaços. Os vários eixos assentam numa quadrícula de 3,5x3,5 metros que organiza e disciplina o espaço. No centro da construção existe um pátio que a atravessa até à cave, fazendo, no piso superior, a divisão entre área social e área privada. Na zona mais íntima, outro pátio separa a suite dos restantes quartos.
Junto à cozinha existe um terceiro pátio que se relaciona com o exterior, revestido a madeira sucupira, e que nos faz questionar se estamos num espaço interior ou exterior. No pátio da suite temos a mesma sensação, pois são espaços híbridos, distintos e confortáveis.
Os dois pátios centrais da casa encontram-se num espaço único ajardinado na cave, que se relaciona com a área de ginásio e com uma zona de convívio. Parte desse jardim situa-se num meio piso e faz a separação de outro pátio da cave, com funções mais técnicas. O espaço da cave é marcado pela presença do betão, e da iluminação zenital que, sendo mais filtrada, proporciona um ambiente de maior dramatismo.
Inserida num terreno de pequenas dimensões, a habitação localiza-se numa zona urbana caótica de pequena escala, rodeada de estufas e zonas de cultivo. Ocupando os seus limites, é a própria habitação que faz a vedação do terreno, vivendo à volta de pequenos pátios. Estes pátios asseguram a privacidade e transportam o utilizador para um lugar diferente, de ambiente introspectivo, criando uma composição de cheios e vazios na planta e nos alçados.
A geometria geral da casa, de aparência rígida, é interrompida por aberturas circulares, que introduzem a poesia necessária nos diversos espaços. Os vários eixos assentam numa quadrícula de 3,5x3,5 metros que organiza e disciplina o espaço. No centro da construção existe um pátio que a atravessa até à cave, fazendo, no piso superior, a divisão entre área social e área privada. Na zona mais íntima, outro pátio separa a suite dos restantes quartos.
Junto à cozinha existe um terceiro pátio que se relaciona com o exterior, revestido a madeira sucupira, e que nos faz questionar se estamos num espaço interior ou exterior. No pátio da suite temos a mesma sensação, pois são espaços híbridos, distintos e confortáveis.
Os dois pátios centrais da casa encontram-se num espaço único ajardinado na cave, que se relaciona com a área de ginásio e com uma zona de convívio. Parte desse jardim situa-se num meio piso e faz a separação de outro pátio da cave, com funções mais técnicas. O espaço da cave é marcado pela presença do betão, e da iluminação zenital que, sendo mais filtrada, proporciona um ambiente de maior dramatismo.
site: contaminar.pt
ver mais sobre o projecto:
archdaily.com
archdaily.com.br
archello.com
archilovers.com
artravelmagazine.com
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