CASA CAMPOS PEREIRA
IDANHA-A-NOVA, SALVATERRA DO EXTREMO
Bernardo Campos Pereira
BFJ Arquitectos
2010
A casa foi implantada numa parte elevada do terreno, afastada das terras baixas alagadiças. A encosta e as árvores existentes orientaram os espaços e a disposição interna da casa, abrindo-a para sul e protegida dos ventos predominantes de norte.
As linhas de vista para a torre do Castelo de Penãfiel, mesmo do outro lado da fronteira com Espanha, para a o pináculo da igreja de Salvaterra do Extremo e para a paisagem envolvente providenciaram oportunidades para abertura de janelas e as vistas resultantes.
Foram projectados dois volumes:
Um volume alberga as áreas públicas mais importantes da casa, com as áreas de estar e de refeições, cozinha e uma grande lareira tradicional de algumas construções vernaculares do interior de Portugal. Outro volume comprido abriga os espaços mais íntimos, nomeadamente os quartos e maiores instalações sanitárias.
Estas áreas estão ambas interligadas de modo fluído por um átrio e entrada, que permite uma separação completa dos dois volumes ao mesmo tempo que oferece a possibilidade de uma ampla abertura para o exterior.
A casa foi construída predominantemente com materiais locais e as soluções adaptadas a requisitos e desenho correntes, nomeadamente por integrarem técnicas de iluminação natural e elementos de sombreamento na composição global, ventilação cruzada para renovação de ar para arrefecimento para os quentes meses de Verão, e aquecimento solar suplementar conseguido pela concepção das paredes e opções de envidraçados de modo a atingir um mínimo de necessidades de consumo de energia para aquecimento no Inverno.
As linhas de vista para a torre do Castelo de Penãfiel, mesmo do outro lado da fronteira com Espanha, para a o pináculo da igreja de Salvaterra do Extremo e para a paisagem envolvente providenciaram oportunidades para abertura de janelas e as vistas resultantes.
Foram projectados dois volumes:
Um volume alberga as áreas públicas mais importantes da casa, com as áreas de estar e de refeições, cozinha e uma grande lareira tradicional de algumas construções vernaculares do interior de Portugal. Outro volume comprido abriga os espaços mais íntimos, nomeadamente os quartos e maiores instalações sanitárias.
Estas áreas estão ambas interligadas de modo fluído por um átrio e entrada, que permite uma separação completa dos dois volumes ao mesmo tempo que oferece a possibilidade de uma ampla abertura para o exterior.
A casa foi construída predominantemente com materiais locais e as soluções adaptadas a requisitos e desenho correntes, nomeadamente por integrarem técnicas de iluminação natural e elementos de sombreamento na composição global, ventilação cruzada para renovação de ar para arrefecimento para os quentes meses de Verão, e aquecimento solar suplementar conseguido pela concepção das paredes e opções de envidraçados de modo a atingir um mínimo de necessidades de consumo de energia para aquecimento no Inverno.
site: bfj.pt
ver mais sobre o projecto:
architizer.com
nunolucas.net
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