DATA CENTER PORTUGAL TELECOM
COVILHÃ, COVILHÃ
João Luís Carrilho da Graça
com Francisco Freire, Pedro Ricciardi, Nuno Pinho, Filipe Homem, Luís Cordeiro e Isac Coimbra
e Simão Botelho e Filipe Garcia (arquitectos estagiários)
Carrilho da Graça Arquitectos
2013
O Data Center pt na Covilhã inscreve-se nos terrenos do desactivado Aeródromo da Covilhã, ocupando uma ligeira elevação face à cidade.
O projecto incide sobre cinco edifícios: quatro blocos técnicos (apenas um foi construído na 1.a fase), albergando instalações de armazenagem e processamento de dados, e um edifício de suporte, destinado a áreas de escritórios, armazenagem e estacionamento.
Os blocos técnicos, genericamente edifícios-máquina com uma ocupação humana permanente quase inexistente, com quatro níveis acima do solo, envoltos em grelhas metálicas que garantem a permeabilidade ao ar necessária ao sistema de ventilação e climatização, são volumes prismáticos puros de planta quadrada, com 55 m de largura e 34 m de altura, rodeados por um plano de água – visíveis acima deste numa altura sensivelmente equivalente a metade da sua largura –, e perfazem quatro cubos virtuais, em aparente levitação.
A Noroeste, confrontando a cidade da Covilhã e a serra, o corpo segmentado, com 355 m de comprimento e 20 m de largura, do edifício de suporte estabelece o limite do plano de água, como se de uma represa se tratasse, albergando no piso superior os espaços de trabalho e, sob o plano de água, os espaços de apoio e a ligação aos blocos técnicos. O edifício de apoio obteve certificação leed Platina e o bloco técnico leed Gold, baseada nos aspectos de sustentabilidade do projecto como sejam o free cooling do bloco técnico, o parque fotovoltaico e o uso do plano de água para trocas de calor.
O projecto incide sobre cinco edifícios: quatro blocos técnicos (apenas um foi construído na 1.a fase), albergando instalações de armazenagem e processamento de dados, e um edifício de suporte, destinado a áreas de escritórios, armazenagem e estacionamento.
Os blocos técnicos, genericamente edifícios-máquina com uma ocupação humana permanente quase inexistente, com quatro níveis acima do solo, envoltos em grelhas metálicas que garantem a permeabilidade ao ar necessária ao sistema de ventilação e climatização, são volumes prismáticos puros de planta quadrada, com 55 m de largura e 34 m de altura, rodeados por um plano de água – visíveis acima deste numa altura sensivelmente equivalente a metade da sua largura –, e perfazem quatro cubos virtuais, em aparente levitação.
A Noroeste, confrontando a cidade da Covilhã e a serra, o corpo segmentado, com 355 m de comprimento e 20 m de largura, do edifício de suporte estabelece o limite do plano de água, como se de uma represa se tratasse, albergando no piso superior os espaços de trabalho e, sob o plano de água, os espaços de apoio e a ligação aos blocos técnicos. O edifício de apoio obteve certificação leed Platina e o bloco técnico leed Gold, baseada nos aspectos de sustentabilidade do projecto como sejam o free cooling do bloco técnico, o parque fotovoltaico e o uso do plano de água para trocas de calor.
site: jlcg.pt
ver mais sobre o projecto:
afasiaarchzine.com
bmiaa.com
habitarportugal.org
om-light.com
ultimasreportagens.com
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