PARQUE DESPORTIVO DE SÃO ROMÃO
LEIRIA, LEIRIA
José Marini Bragança
com Inês Vicente, Carla Costa, Susana Santos
e Vítor Santos, Fabrice Margarido, Maria João
JMB Sociedade de Arquitectos Lda
2007
Inserido no programa Polis de Leiria, o Parque Desportivo de S. Romão, foi projectado para servir como um espaço lúdico urbano, numa construção com um carácter intemporal.
Ao atravessar a ponte da margem esquerda para a margem direita, deparamos com um prado. O percurso pedonal entre a ponte e os campos de ténis é feito por um passadiço assente em pilares, pois esta é uma superfície sujeita a inundações. A separar o prado da zona edificada ergueu-se um dique que suporta umas bancadas de betão viradas para a zona de prado.
A cobertura, cobrindo dois dos seis campos de ténis, reflecte a escolha de transmitir a ideia de que não tinha havido uma edificação recente naquele local.
Todo o espírito da ocupação sugere o abandono e a recuperação, através da utilização de materiais como peças de betão pré-fabricado, ferro, pedra e pó-tijolo.
Na estrada criaram-se sucessivas barreiras acústicas, resguardando os desportistas do intenso tráfego automóvel. A primeira é de árvores altas, choupos, uma segunda é de buxos, que direccionam o ruído para cima, e finalmente um muro de pedra feito com basalto da região. A protecção termina na barreira acústica em painéis e no guarda-vento.
Ao atravessar a ponte da margem esquerda para a margem direita, deparamos com um prado. O percurso pedonal entre a ponte e os campos de ténis é feito por um passadiço assente em pilares, pois esta é uma superfície sujeita a inundações. A separar o prado da zona edificada ergueu-se um dique que suporta umas bancadas de betão viradas para a zona de prado.
A cobertura, cobrindo dois dos seis campos de ténis, reflecte a escolha de transmitir a ideia de que não tinha havido uma edificação recente naquele local.
Todo o espírito da ocupação sugere o abandono e a recuperação, através da utilização de materiais como peças de betão pré-fabricado, ferro, pedra e pó-tijolo.
Na estrada criaram-se sucessivas barreiras acústicas, resguardando os desportistas do intenso tráfego automóvel. A primeira é de árvores altas, choupos, uma segunda é de buxos, que direccionam o ruído para cima, e finalmente um muro de pedra feito com basalto da região. A protecção termina na barreira acústica em painéis e no guarda-vento.
site: marinibraganca.com
ver mais sobre o projecto:
archdaily.com
architecturaldesignschool.com
bbs.zhulong.com
docdroid.net
facebook.com/pg/JMB-Sociedade-de-Arquitectos-Lda
habitarportugal.org
kidangelmeetsreymono.blogspot.com
picluck.net
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