A quadragésima sexta sessão da actividade PROJECTAR desafia-nos a compreender propostas controversas para uma nova tipologia de centros culturais através das obras dos arquitectos Richard Rogers, Renzo Piano e Toyo Ito, e terá lugar no auditório da Sede da Delegação do Centro da Ordem dos Arquitectos, em Abrantes, no próximo dia 20 de Outubro, pelas 21h45.
Ambos da série Architectures e realizados por Richard Copans, o primeiro documentário, de 1997, leva-nos a conhecer o Centro Georges Pompidou, em Paris, projectado pelos arquitectos Richard Rogers e Renzo Piano:
Amesquinhado quando da sua construção, o Centro Georges Pompidou, a caminho dos seus 40 anos, tornou-se o terceiro monumento mais visitado de França.
Localizado no coração histórico de Paris, um centro dedicado à leitura pública, à arte e à criação contemporânea: o Centro Georges Pompidou foi construído entre 1970 e 1977. Faltava a Paris um novo museu de arte moderna, uma nova biblioteca, um centro de música contemporânea, espaços maiores para o Design Center. O presidente Pompidou decidiu reuni-los todos num único edifício destinado a acolher um público mais vasto. Richard Rogers e Renzo Piano conceberam um "centro de informação" em constante evolução, uma mescla de Times Square informatizada e de British Museum, o todo centrado na participação entre as pessoas que aí se deslocam e as actividades que aí acontecem.
in: http://boutique.arte.tv/f301-architectures_centre_georges_pompidou
Ambos da série Architectures e realizados por Richard Copans, o primeiro documentário, de 1997, leva-nos a conhecer o Centro Georges Pompidou, em Paris, projectado pelos arquitectos Richard Rogers e Renzo Piano:
Amesquinhado quando da sua construção, o Centro Georges Pompidou, a caminho dos seus 40 anos, tornou-se o terceiro monumento mais visitado de França.
Localizado no coração histórico de Paris, um centro dedicado à leitura pública, à arte e à criação contemporânea: o Centro Georges Pompidou foi construído entre 1970 e 1977. Faltava a Paris um novo museu de arte moderna, uma nova biblioteca, um centro de música contemporânea, espaços maiores para o Design Center. O presidente Pompidou decidiu reuni-los todos num único edifício destinado a acolher um público mais vasto. Richard Rogers e Renzo Piano conceberam um "centro de informação" em constante evolução, uma mescla de Times Square informatizada e de British Museum, o todo centrado na participação entre as pessoas que aí se deslocam e as actividades que aí acontecem.
in: http://boutique.arte.tv/f301-architectures_centre_georges_pompidou
A mediateca de Sendai, projectada por Toyo Ito, será o edifício em foco no segundo documentário, realizado em 2005:
Em 1995, o arquitecto japonês Toyo Ito vence o concurso para a construção de uma mediateca em Sendai, uma cidade com 1 milhão de habitantes a 300 km a norte de Tóquio.
Esta mediateca é um novo tipo de infraestrutura cultural que reúne num único lugar uma mediateca, uma galeria de arte, uma biblioteca e um centro de informações para os cidadãos. Desde o início, todos os esforços de Toyo Ito se concentram no modo de demolir os arquétipos tradicionais do museu ou da biblioteca para reconstruir um novo modelo de mediateca, adaptado aos medias do século XXI. A estrutura da mediateca de Sendai repousa sobre treze colunas. Elas asseguram a estabilidade do edifício ao mesmo tempo que permitem a passagem das diferentes formas de energia (luz, ar, som, água), dos circuitos informáticos e das comunicações verticais (escadas, elevadores). Todas estas colunas têm dimensões diferentes em função dos dispositivos que acolhem. Elas são, além disso, dispostas de modo aleatório no espaço. A pele da Mediateca de Sendai é um bloco de vidro que capta a energia do céu e da terra. As fachadas norte, este e oeste são constituídas por uma folha de vidro, enquanto que a fachada sul beneficia de uma dupla pele de vidro. Estas fachadas são compostas por grandes painéis sem caixilhos de 2,5 metros de altura fixas nos quatro cantos à estrutura portante. Faixas de alumínio descontínuas aplicadas na superfície exterior do vidro compõem um efeito espelhado progressivo que vai da transparência total dos níveis inferiores até uma semi-transparência dos níveis superiores. O efeito espelhado da fachada reflectindo as árvores vizinhas é acentuado durante o dia, enquanto que à noite, a iluminação interior do edifício revela a sua estrutura por transparência. A pele permite regular a quantidade de luz natural graças às faixas de alumínio aplicadas na face exterior.
in: http://boutique.arte.tv/f1023-architectureslamediathequedesendai
Em 1995, o arquitecto japonês Toyo Ito vence o concurso para a construção de uma mediateca em Sendai, uma cidade com 1 milhão de habitantes a 300 km a norte de Tóquio.
Esta mediateca é um novo tipo de infraestrutura cultural que reúne num único lugar uma mediateca, uma galeria de arte, uma biblioteca e um centro de informações para os cidadãos. Desde o início, todos os esforços de Toyo Ito se concentram no modo de demolir os arquétipos tradicionais do museu ou da biblioteca para reconstruir um novo modelo de mediateca, adaptado aos medias do século XXI. A estrutura da mediateca de Sendai repousa sobre treze colunas. Elas asseguram a estabilidade do edifício ao mesmo tempo que permitem a passagem das diferentes formas de energia (luz, ar, som, água), dos circuitos informáticos e das comunicações verticais (escadas, elevadores). Todas estas colunas têm dimensões diferentes em função dos dispositivos que acolhem. Elas são, além disso, dispostas de modo aleatório no espaço. A pele da Mediateca de Sendai é um bloco de vidro que capta a energia do céu e da terra. As fachadas norte, este e oeste são constituídas por uma folha de vidro, enquanto que a fachada sul beneficia de uma dupla pele de vidro. Estas fachadas são compostas por grandes painéis sem caixilhos de 2,5 metros de altura fixas nos quatro cantos à estrutura portante. Faixas de alumínio descontínuas aplicadas na superfície exterior do vidro compõem um efeito espelhado progressivo que vai da transparência total dos níveis inferiores até uma semi-transparência dos níveis superiores. O efeito espelhado da fachada reflectindo as árvores vizinhas é acentuado durante o dia, enquanto que à noite, a iluminação interior do edifício revela a sua estrutura por transparência. A pele permite regular a quantidade de luz natural graças às faixas de alumínio aplicadas na face exterior.
in: http://boutique.arte.tv/f1023-architectureslamediathequedesendai
Com estas sessões propõe-se esta Delegação da Ordem dos Arquitectos exibir documentários de Arquitectura, como forma de divulgar a vida e obra de arquitectos com importância na história e teoria da arquitectura, nacional e internacional, de várias épocas e movimentos, e assim contribuir para o enriquecimento da cultura arquitectónica na nossa região.
Estas sessões destinam-se, para além dos arquitectos da região, a outros técnicos e a todas as pessoas com curiosidade e interesse nestes temas, sendo de acesso livre mas limitadas à lotação do auditório da Sede da Delegação do Centro da Ordem dos Arquitectos, em Abrantes, que está disponível para o efeito.
Estas sessões destinam-se, para além dos arquitectos da região, a outros técnicos e a todas as pessoas com curiosidade e interesse nestes temas, sendo de acesso livre mas limitadas à lotação do auditório da Sede da Delegação do Centro da Ordem dos Arquitectos, em Abrantes, que está disponível para o efeito.
Apoio:
Município de Abrantes
PROGRAMA:
20 de Outubro, 21h45
Sede da Delegação do Centro da Ordem dos Arquitectos, Abrantes
O Centro Georges Pompidou
RICHARD ROGERS & RENZO PIANO
(1997, Richard Copans, 27')
A Mediateca de Sendai
TOYO ITO
(2005, Richard Copans, 26')
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