PARQUE LINEAR DE OURÉM
OURÉM, OURÉM
João Nunes
Nuno Jacinto, Mafalda Silva Meirinho, Sílvia Basílio, António Magalhães de Carvalho
PROAP
arquitectura: António Garcia Arquitectos
2005
Com este projecto pretende-se constituir um espaço urbano que responda a um conjunto de solicitações de vária ordem, que podem ser integradas num âmbito de preocupações de requalificação urbana e ambiental.
Por um lado, qualificar o espaço canal da Ribeira de Seiça, adequando o seu desenho e funcionalidade a um uso no sentido da fruição lúdica e desportiva, oferecendo à população do concelho e aos visitantes um equipamento singular. Por outro lado, promover uma correcta articulação entre o tecido urbano adjacente e o espaço natural da ribeira, tomando esta oportunidade para intervir no sentido da resolução pontual de algumas situações de conflitualidade e contribuindo para a coerência e a ligação das diferentes peças constituintes desta situação de “remate” urbano. Por fim, assumir e desenvolver uma valência de “nova centralidade” urbana, estruturada em torno de dois equipamentos de grande relevância: o Centro de Congressos e o novo Mercado Municipal, ambos com grande capacidade atractiva, espaços de encontro, reunião, indutores de fruição comunitária do espaço público, consequentemente de catalisação do exercício de uma cidadania plena. O espaço onde se realiza a feira, que constitui a infra-estrutura fundamental mas que só funcionará uma vez por semana, serve de argumento para construir um espaço de traçado linear, utilizado quotidianamente pela população.
Por um lado, qualificar o espaço canal da Ribeira de Seiça, adequando o seu desenho e funcionalidade a um uso no sentido da fruição lúdica e desportiva, oferecendo à população do concelho e aos visitantes um equipamento singular. Por outro lado, promover uma correcta articulação entre o tecido urbano adjacente e o espaço natural da ribeira, tomando esta oportunidade para intervir no sentido da resolução pontual de algumas situações de conflitualidade e contribuindo para a coerência e a ligação das diferentes peças constituintes desta situação de “remate” urbano. Por fim, assumir e desenvolver uma valência de “nova centralidade” urbana, estruturada em torno de dois equipamentos de grande relevância: o Centro de Congressos e o novo Mercado Municipal, ambos com grande capacidade atractiva, espaços de encontro, reunião, indutores de fruição comunitária do espaço público, consequentemente de catalisação do exercício de uma cidadania plena. O espaço onde se realiza a feira, que constitui a infra-estrutura fundamental mas que só funcionará uma vez por semana, serve de argumento para construir um espaço de traçado linear, utilizado quotidianamente pela população.
site: proap.pt
ver mais sobre o projecto:
ultimasreportagens.com
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