CENTRO INTERPRETATIVO DO MOSTEIRO DA BATALHA
BATALHA, MOSTEIRO DA BATALHA
Cristina Guedes e Francisco Vieira de Campos
Menos é Mais Arquitectos
2012
Conceito arquitectónico
De forma a respeitar o valor arquitectónico do espaço preexistente, o centro interpretativo apresenta-se como uma estrutura autónoma e flexível, elevada acima do pavimento e apoiando-se sobre um canal infraestrutural, permitindo uma intervenção mínima na arquitectura. A escala arquitectónica ditada pelo espaço e as marcas estratigráficas nele registadas (outrora existiram dois pisos de ocupação) conduziram a uma reinterpretação desses indícios através da utilização de uma escala “gigante” na nova estrutura. A sua presença visual e desmaterializada caracterizada pelo recurso à cortina com vários véus em rede maleável onde a luz quente acentua o efeito cénico quase teatral conduzindo à narrativa que se vai vivenciar.
Ânimos impellere – a cortina como primeira porta do discurso de comunicação impele na sua abstracção formal para a descoberta. No interior, o discurso expositivo marcado por uma gramática contemporânea com suportes desmaterializados – multimédia, videogramas, sonoplastia – leva a um exercício de fruição – verdadeiro “teatro de memória”.
Conceito expositivo
O público entrará num canal sequencial de acontecimentos audiovisuais, interagindo à sua passagem, conduzida pelo percurso temático da exposição. O interesse do visitante ficará marcado pela diversidade de suportes comunicativos convergentes num único espectáculo unimedial, mas construído em perspectivas complementares pelos dois lados do canal. O sistema contará com projecção vídeo, painéis impressos, vitrinas iluminadas, monitores LCD com filmes em loop e suportes de apoio para blocos esculpidos devidamente iluminadas, ao som que acompanhará complementarmente a apresentação de cada tema.
De forma a respeitar o valor arquitectónico do espaço preexistente, o centro interpretativo apresenta-se como uma estrutura autónoma e flexível, elevada acima do pavimento e apoiando-se sobre um canal infraestrutural, permitindo uma intervenção mínima na arquitectura. A escala arquitectónica ditada pelo espaço e as marcas estratigráficas nele registadas (outrora existiram dois pisos de ocupação) conduziram a uma reinterpretação desses indícios através da utilização de uma escala “gigante” na nova estrutura. A sua presença visual e desmaterializada caracterizada pelo recurso à cortina com vários véus em rede maleável onde a luz quente acentua o efeito cénico quase teatral conduzindo à narrativa que se vai vivenciar.
Ânimos impellere – a cortina como primeira porta do discurso de comunicação impele na sua abstracção formal para a descoberta. No interior, o discurso expositivo marcado por uma gramática contemporânea com suportes desmaterializados – multimédia, videogramas, sonoplastia – leva a um exercício de fruição – verdadeiro “teatro de memória”.
Conceito expositivo
O público entrará num canal sequencial de acontecimentos audiovisuais, interagindo à sua passagem, conduzida pelo percurso temático da exposição. O interesse do visitante ficará marcado pela diversidade de suportes comunicativos convergentes num único espectáculo unimedial, mas construído em perspectivas complementares pelos dois lados do canal. O sistema contará com projecção vídeo, painéis impressos, vitrinas iluminadas, monitores LCD com filmes em loop e suportes de apoio para blocos esculpidos devidamente iluminadas, ao som que acompanhará complementarmente a apresentação de cada tema.
site: menosemais.com
ver mais sobre o projecto:
archilovers.com
arqa.com
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