sábado, 28 de setembro de 2019

ARQUITECTURA AO CENTRO #164



8 MORADIAS INDIVIDUAIS, LOTES 67 A 74
ÓBIDOS, BOM SUCESSO

Nuno Graça Moura
com Luísa Rosas, Vicente Brito, Cátia Bernardo, Rita Machado, Carlos Castro, Pedro Gonçalves
Nuno Graça Moura, Arq. Lda.
2010

Numa encosta voltada a Norte, projectam-se diversas habitações. O conjunto é o essencial. As casas dispõem-se perpendiculares às vias de acesso, que seguem a topografial. São massas cravadas na encosta, abertas para o espaço de paisagem a Poente, com vista para o golfe e mar. Pátios interiores completam a necessidade de luz e intimidade em diversos espaços. Todas as construções serão caiadas à cor verde água e as coberturas terão revestimento vegetal, conforme definido no plano.

site: nunogracamoura.com

ver mais sobre o projecto:
bomsucesso.com.pt
facebook.com/pg/Nuno-Graça-Moura-Arquitecto-Lda

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

PROJECTAR NA COVILHÃ


A Covilhã volta a receber uma etapa da itinerância da actividade PROJECTAR, desta vez em parceria com o espaço "A Tentadora" cowork shop gallery, no próximo dia 17 de Outubro, pelas 19h00, com a exibição de um documentário dedicado ao arquitecto austríaco-americano Richard Neutra.



Mais informações em breve.

terça-feira, 24 de setembro de 2019

ARQUITECTURA AO CENTRO #163



PÉRGOLA E PISCINA DELGADA 1
BOMBARRAL, DELGADA

Vasco Correia e Patrícia Sousa
com Sebastien Alfaiate, Joana Ramos
Camarim Arquitectos
2016

Os nossos clientes adquiriram uma casa com jardim na Delgada, uma aldeia 75 km a Norte de Lisboa, e pediram-nos para renovar a casa e acrescentar uma pérgula com piscina ao jardim. Sendo uma encomenda de uma renovação interior e de uma obra nova, resolvemos considerá-las como 2 projectos distintos: este projecto diz respeito à obra nova.
A casa, circundada por um grande relvado, conjuga materiais e elementos decorativos de proveniências variadas na busca de uma certa dignidade e solidez. Rejeitamos intuitivamente qualquer ideia de diálogo com esta casa, mas tão-pouco seria conveniente a pérgula ficar muito longe dela. Havia, perto da porta da cozinha, 2 árvores sobre o relvado. Colocamos a pérgula entre as árvores, paralela à casa, alinhada com o alpendre frontal. A piscina, no seguimento da pérgula, precipita-se sobre colinas cultivadas com vinhas, macieiras e pinheiros a Sul, deixando o mundo neo-rústico para trás.
A consideração cuidadosa da geografia, jardim e casa não nos conduziu a um processo de osmose, pelo contrário: pérgula e piscina formam um conjunto maciço, simétrico e repetitivo que poderia ser mais antigo que tudo o resto. A pérgula constrói uma atmosfera particular, simultaneamente doméstica e permeável, robusta e sensível. A piscina, revestida a mármore rosa, recorta inesperadamente o betão e imprime na água um tom turquesa eléctrico.
Procuramos trabalhar apenas com elementos arquitetônicos fundamentais, conjugando-os de um modo que não é clássico ou barroco, antigo ou moderno, mas tudo isso em uníssono. Procuramos que luz, sombras, contexto chegado e afastado, participem, tanto quanto betão e pedra, na construção desta atmosfera. Interessa-nos a capacidade de a arquitetura proporcionar uma percepção viva de cada instante e, simultaneamente, a consciência de uma escala temporal que nos transcende.

site: camarim.pt

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domusweb.it
est.architecturaldesignschool.com
freecadworld.com
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gooood.cn
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sexta-feira, 20 de setembro de 2019

ARQUITECTURA AO CENTRO #162



CASA FANU
ANSIÃO, SARZEDELA

Bruno Lucas Dias
com Humberto Lopes, Joana Zuna, Eugénia Gomes
Bruno Dias Arquitectura
2016

Nas proximidades da Vila de Ansião, num terreno com um suave declive e de grandes dimensões, pontuado por carvalhos e oliveiras, surge o projecto. Este perde-se no meio da vegetação preservando sempre a maior quantidade de natureza préexistente.
Esta preservação é o mote para a definição da implantação da obra. A casa organiza-se a partir de um eixo principal, este eixo pretende não só resolver todo o programa funcional, mas também ser o elemento delimitador das zonas sociais e das zonas privadas. A casa desenvolve-se num único piso, ligeiramente elevado do chão. Este é gerado a partir do lugar e das suas características, com alguns pontos de contacto com o terreno existente, aspirando fundir-se nele.
A solução adotada na construção utiliza um pequeno leque de materiais, conferindo-lhe a simplicidade encontrada na Natureza. Duas lajes de betão definem a forma exterior criando uma grande liberdade e, consequentemente, diversidade na criação dos espaços interiores. Estas conferem-lhes uma permeabilidade com o exterior. Os compartimentos deixam de estar limitados aos seus panos de parede, com a abertura de grandes vãos, e passam a ter como limite a Natureza.

site: brunodiasarquitectura.pt

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quarta-feira, 18 de setembro de 2019

(A)RISCAR O PATRIMÓNIO EM VILA NOVA DA BARQUINHA


(a)Riscar o Património/Heritage Sketching é uma iniciativa da DGPC – Direção-Geral do Património Cultural, com apoio dos Urban Sketchers Portugal, integrada nas Jornadas Europeias do Património.
A edição de (a)Riscar o Património de 2019 para os encontros nacionais tem como tema Artes, Património e Lazer.
A actividade realizar-se-á no dia 28 de Setembro, Sábado – de acordo com o calendário das Jornadas Europeias do Património (JEP) que decorrem, praticamente em toda a Europa, entre 27 e 29 de Setembro, e cuja iniciativa nos temos associado desde a primeira edição do projecto (a)Riscar o Património, em 2014.
Num repto mais uma vez lançado a todos os praticantes, profissionais, amantes ou curiosos do desenho e do sketching, apelamos à participação de todos nos encontros, que serão realizados em todo o país, promovendo o registo gráfico dos locais e do tema escolhido.


A Delegação do Centro da Ordem dos Arquitectos apresenta este ano um programa um pouco mais curto, devido à impossibilidade de um encontro de dia inteiro, e tendo em conta o tema deste ano, a proposta é desenhar o Parque de Escultura Contemporânea da Barquinha.

PROGRAMA:

10H00 - Ponto de encontro no Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha.
12h30 – Encontro final para troca de experiências e desenhos.

Anfitrião: Ricardo Cabrita

Organização:
DGPC – Direção-Geral do Património Cultural
Urban Sketchers Portugal
Organização local:
Delegação do Centro da Ordem dos Arquitectos

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

ARQUITECTURA AO CENTRO #161



RECEPÇÃO E ÁREA COMERCIAL DO BOM SUCESSO
ÓBIDOS, BOM SUCESSO

Álvaro Siza Vieira
Álvaro Siza Vieira
2010







site: sizavieira.pt

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bomsucesso.com.pt
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quinta-feira, 12 de setembro de 2019

ARQUITECTURA AO CENTRO #160



CASA ÓBIDOS
ÓBIDOS, PRAIA D'EL REY

Russell Jones e Ricardo Soares Martins
com Robbie Hyde, Emanuel Placido, Claudio Soares
Jones Architects Studio + RSM arquitecto
2016

A casa situa-se na Praia D'El Rey nos arredores da cidade histórica de Óbidos, Portugal. A área é caracterizada por casas modernas em estilo neo-tradicional, fazendas antigas, campos de golf e está rodeada por floresta de coníferas.
Os clientes queriam construir uma casa sustentável, com ar moderno e linhas claras que respondesse ao seu ambiente. Deveria permitir à família interagir uns com os outros e com a paisagem envolvente.
O terreno possui orientação sudeste repleta de árvores com vistas para um famoso campo de golfe e o Oceano Atlântico ao fundo. Tem acesso por uma rua local; o terreno possui uma suave inclinação para o campo de golfe com algumas árvores coníferas antigas dentro da área privada.
O principal acesso de pedestres a partir da rua para a casa é por uma ponte que leva ao piso térreo. Este é o coração da casa, onde estão as áreas sociais. Existe ainda um acesso separado para veículos no pavimento inferior, sob a ponte; este pavimento também abriga as instalações de serviço, garagem e adega. O piso térreo acomoda a sala de estar, cozinha, lavandaria, sala de jantar interna e externa e ala destinada a hóspedes. Para subir ao primeiro pavimento, uma escadaria iluminada naturalmente com pé direito duplo leva aos três quartos, uma instalação sanitária e à suíte principal.
O layout do volume de três pavimentos foi projectado para facilitar ao máximo o desfrute das vistas nas orientações sul e leste. A planta em forma de 'L' do piso térreo envolve uma piscina de borda infinita com as áreas de jantar e lounge de frente para o mar. O grande balanço destes espaços permite a protecção solar e uma transição para um grande terraço acessível de qualquer parte do piso térreo. As grandes áreas envidraçadas podem ser abertas uma vez que as janelas são de correr e ficam ocultas nas paredes, promovendo esta ligação.
Ao redor da casa os jardins actuam como zona de amortecimento conformando uma ligação real e visual com a floresta envolvente. Árvores maduras foram plantadas entre prado e vegetação arbustiva nativa nas orientações oeste e sul. Ao norte e leste, vegetações de pequeno porte e prado fazem a transição para os campos de golfe sem obstruir as vistas. Uma grande área envidraçada na sala de jantar e cozinha permitem que a paisagem faça parte da casa e se relacione com o terraço, permitindo que grandes quantidades de luz natural penetrem no interior da casa.
Parte do conceito de projecto foi revestir os pavimentos inferiores com pedra local, como se fossem escupidos da natureza e para contrastar com o volume branco do primeiro pavimento. Esta estratégia é acentuada com o desenho dos jardins que permite que a vegetação cresça sobre a pedra e envolva o piso térreo. As aberturas aqui foram intencionalmente reduzidas para proporcionar maior privacidade.
A casa foi projectada para maximizar os ganhos solares sem sobreaquecer. Aqui estão presentes o aquecimento solar, bombas de calor de fonte de ar para aquecimento, grandes janelas e painéis deslizantes e venezianas internos. Isso permite conforto ao longo do ano com custos mínimos.
A casa está repleta de luz e também de privacidade, garantindo uma experiência positiva aos seus utentes a curto e longo prazo.

site: jonesarchitectsstudio.co.uk

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domingo, 8 de setembro de 2019

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

CONFERÊNCIA BARTOLOMEU COSTA CABRAL


conferência
A ÉTICA DAS COISAS
BARTOLOMEU COSTA CABRAL
Arquitectura 1953 – 2012

Salas do Noviciado, Convento de Cristo, Tomar
14 de Setembro, 15h00

Conferência com a participação do arquitecto Bartolomeu Costa Cabral e de um painel de convidados, os quais desenvolverão conversas em volta dos seguintes temas:
Arquitectura e modernismo
Arquitectura e sociedade
Arquitectura e planeamento
Arquitectura, sensibilidade e afectos
Arquitectura, função e movimento
Arquitectura e luz natural

Iniciativa complementar à exposição “A ÉTICA DAS COISAS - BARTOLOMEU COSTA CABRAL”, que revisita a carreira deste notável arquitecto, que encerra no próximo dia 15 de Setembro, no Convento de Cristo, em Tomar. Para esta retrospetiva foram seleccionados 18 projetos, de estabelecimentos de ensino a equipamentos diversos, passando pela habitação individual e colectiva, que podem ser vistos nas salas do Noviciado do Convento da Ordem de Cristo, espaço que o arquitecto aceitou com naturalidade para a realização desta exposição, espaço intimamente ligado à sua família – O Convento de Cristo – que foi a última residência do seu avô Bartolomeu antes da sua aquisição pelo Estado em 1939.



Esta exposição de Arquitectura acontece no âmbito da parceria entre a Direção Geral do Património Cultural – Convento de Cristo e a Delegação do Centro da Ordem dos Arquitectos – Secção Regional Sul (que trouxe já ao monumento Património Mundial da Humanidade UNESCO, exposições dos arquitectos Nuno Mateus e José Mateus (ARX Portugal), Souto de Moura, Carrilho da Graça e dos irmãos Aires Mateus), em parceria com a Comissão da Festa dos Tabuleiros, com o Instituto Politécnico de Tomar e o patrocínio da Companhia de Seguros Lusitânia.

Bartolomeu da Costa Cabral fez a sua formação na Escola de Belas Artes de Lisboa.
Inicia a sua actividade no atelier de Nuno Teotónio Pereira (1953-1958), onde projectou a obra emblemática do Bloco das Águas Livres (1953-1956). Desde então desenvolve projectos com Nuno Teotónio Pereira e Nuno Portas (1958-1962), trabalha no Gabinete de Estudos do Plano Director de Lisboa (1954-1959), na Federação das Caixas de Previdência (1959-1968 no âmbito da qual realiza estágios em Londres, Paris e no Laboratório de Engenharia Civil em Lisboa), no atelier de Conceição Silva e Maurício de Vasconcelos(1968) e no Gabinete de Planeamento e Arquitectura (GPA 1969-1996) tendo reatado o seu próprio atelier em 1973.
É dele, em conjunto com o seu amigo Arq. Manuel Tainha, a obra do Instituto Politécnico de Tomar.
Faz ainda parte da Direcção do Sindicato Nacional dos Arquitectos (1960-1965) e assume durante dez anos a Direcção da Secção Portuguesa da União Internacional dos Arquitectos (1977-1987).
É docente na ESBAL entre 1968 e 1970 e no ISCTE entre 2003 e 2005.
Ao longo das últimas seis décadas projectou mais de uma centena de obras e recebeu vários prémios: o 2º Prémio de Arquitectura da Fundação Calouste Gulbenkian pelo Bloco das Águas Livres (1961); o Prémio Raul Lino pela Agência da Caixa Geral de Depósitos em Sintra (1978); o 2º Prémio no Concurso Limitado para o estudo da recuperação da zona costeira entre a Boca do Inferno e o Miradouro da Guia (1985); o prémio do Instituto Nacional de Habitação pelo edifício de habitação em Pego Longo (1995); o 1º Prémio no Concurso da Universidade Católica para o Edifício da Faculdade de Engenharia (1997); o 1º Prémio no Concurso para a Aldeia da Solidariedade em Albufeira (2008); e uma Menção Honrosa do Prémio Valmor pela Casa da Travessa da Oliveira (2009).
Em 2015 foi-lhe conferido o doutoramento Honoris Causa pela Universidade Lusíada.

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

PROJECTAR #78


A septuagésima oitava sessão da actividade PROJECTAR marca o regresso destas sessões após a pausa de Agosto, com uma nova etapa em Pedrógão Grande para uma sessão dedicada ao arquitecto sino-americano, recentemente falecido, Ieoh Ming Pei, e terá lugar na Casa Municipal de Cultura no próximo dia 19 de Setembro, pelas 19h00.



First Person Singular é uma visão ampla da vida e da obra de IM Pei. Narrado com frequência pelo próprio arquiteto, o documentário mostra sua infância na China, sua educação no MIT e Harvard e passeios através de alguns dos seus mais recentes e celebrados trabalhos. Bach, adequadamente, é escolhido como trilha sonora para visualizar como Pei traça paralelos entre seu trabalho usando variações dobre um tema simples.



Com estas sessões propõe-se esta Delegação da Ordem dos Arquitectos exibir documentários de Arquitectura, como forma de divulgar a vida e obra de arquitectos com importância na história e teoria da arquitectura, nacional e internacional, de várias épocas e movimentos, e assim contribuir para o enriquecimento da cultura arquitectónica na nossa região.

Estas sessões destinam-se, para além dos arquitectos da região, a outros técnicos e a todas as pessoas com curiosidade e interesse nestes temas, sendo de acesso livre mas limitadas à lotação da Casa Municipal de Cultura de Pedrógão Grande, que está disponível para o efeito.

Apoio:
Município de Pedrógão Grande

PROGRAMA:

19 de Setembro, 19h00
Casa Municipal de Cultura de Pedrógão Grande
Primeira Pessoa do Singular:
I. M. PEI

(1997, Peter Rosen, 52')

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

ARQUITECTURA AO CENTRO #158



CASA DE CAMPO LAMEIRINHOS
FUNDÃO, BARROCA

José Adrião
com Ricardo Aboim Inglez, Carla Gonçalves, João Albuquerque Matos, Margarida Lameiro, Tiago Pereira, Hugo Santos SIlva
José Adrião Arquitectos
2015

A estrutura da casa manteve-se igual ao que sempre foi. Mudaram-se as infraestruturas e substituiu-se o telhado para maior conforto térmico. A padaria, que deixou de funcionar há quase cinquenta anos, é hoje uma confortável sala de estar com paredes de xisto, espaço lúdico e de convívio. O forno manteve-se e funciona agora também como lareira.
No primeiro piso, cinco dos seis quartos, passaram a ter casa de banho integrada. Uma das salas, mais sossegada, com janelas luminosas sobre os pátios, é lugar perfeito para leitura.
O pátio de cima, coberto por uma latada de vinha que convida a ficar, liga ao pinhal e às árvores de fruto.
Destaca-se uma enorme figueira que dá sombra todo o ano e figos em julho. Nos dias quentes o tanque é ideal para refrescar.
O pátio inferior, mais íntimo, marcado por uma fonte e por um cipreste, dá acesso à estrada e à aldeia da Barroca, na margem direita do rio Zêzere que nasce ali perto, na Serra da Estrela.
A partir da casa podem-se fazer trilhos pela montanha e ao longo de ribeiras e do rio, pelos caminhos da Grande Rota do Zêzere, a pé ou de bicicleta, assim como ir até às várias piscinas fluviais das aldeias próximas.

site: joseadriao.com

ver mais sobre o projecto:
facebook.com/pg/joseadriaoarquitetos
lameirinhos.com
publico.pt