PARQUE DE SÃO ROMÃO
LEIRIA, LEIRIA
João Nunes e Carlos Ribas
Margarida Quelhas, Iñaki Zoilo, Mariana Sargo, Ana Paiva, Márcia Cruz e Silva, Mafalda Silva Meirinho, António de Magalhães Carvalho
PROAP
arquitectura: António Garcia Arquitectos
2006
O Parque de São Romão abrange a margem direita do Rio Lis até à Ponte de São Romão. Insere-se numa estratégia de intervenção definida por um território urbano periférico, em que a persistência de um carácter rural extravasa uma simples expressão residual, tantas vezes característica das situações de periferia urbana.
A proposta orienta-se pela procura de criação de um percurso contínuo, qualificado e dotado de estadias equipadas, que permita percorrer o Rio Lis de uma forma confortável, dando primazia aos circuitos pedonais e cicláveis como forma de permitir desfrutar dos motivos de interesse cénicos e ambientais que se encontram, sequencialmente, ao longo desse traçado. Paralelamente, surgem situações particulares que pressupõem um tratamento específico adequado às funções que lhes foram atribuídas; nomeadamente uma área para parqueamento automóvel, um espaço conduzido no sentido de criar amplas áreas de recreio informal ao ar livre e áreas para a prática de desportos “radicais”, a protecção e requalificação da envolvente da ETAR e ainda o reperfilamento de um arruamento pré-existente. As soluções propostas visam potencializar o desempenho do sítio em termos das suas funções urbanas e sociais, simultaneamente reforçando o seu valor paisagístico e ecológico, através da preservação do material vegetal na totalidade das áreas.
A proposta orienta-se pela procura de criação de um percurso contínuo, qualificado e dotado de estadias equipadas, que permita percorrer o Rio Lis de uma forma confortável, dando primazia aos circuitos pedonais e cicláveis como forma de permitir desfrutar dos motivos de interesse cénicos e ambientais que se encontram, sequencialmente, ao longo desse traçado. Paralelamente, surgem situações particulares que pressupõem um tratamento específico adequado às funções que lhes foram atribuídas; nomeadamente uma área para parqueamento automóvel, um espaço conduzido no sentido de criar amplas áreas de recreio informal ao ar livre e áreas para a prática de desportos “radicais”, a protecção e requalificação da envolvente da ETAR e ainda o reperfilamento de um arruamento pré-existente. As soluções propostas visam potencializar o desempenho do sítio em termos das suas funções urbanas e sociais, simultaneamente reforçando o seu valor paisagístico e ecológico, através da preservação do material vegetal na totalidade das áreas.
site: proap.pt
ver mais sobre o projecto:
ultimasreportagens.com
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