CASA REBELO
LOURINHÃ, PRAIA DA AREIA BRANCA
Ana Paula Pinheiro e Rui Barreiros Duarte
RBD.APP - Arquitectos
2004
A casa encontra-se localizada num terreno sobranceiro ao mar, na Praia da Areia Branca. Fechando as vistas de quem passa na rua, cria uma relação espacial interior-exterior controlada, projetada sobre o mar.
A fragmentação da casa identifica três corpos – quartos, sala e cozinha – e explora as transparências entre si. As cotas de inserção, as rotações e aberturas, permitem fruir ao máximo da paisagem, sem interferir com as vistas dos vizinhos.
A partir da entrada perspetivam-se vistas entre os diversos corpos através de um tensionamento de volumes. A cozinha, inserida a uma cota mais elevada, prolonga-se no exterior por dois pátios que apoiam a sua função.
A casa de férias tem um programa simples com quatro quartos, sala, cozinha e garagem localizada por debaixo da zona dos quartos. A sala com um duplo pé direito, possui um mezanino destinado a zona de música e trabalho com amplas vistas sobre o mar e a entrada. Estas aberturas prolongam-se por duas varandas com as guardas em vidro. A escada que articula a sala com o mezanino é desmaterializada. Os degraus são apenas constituídos por cobertores encastrados marcando um ritmo entre degraus de madeira e de aço inoxidável.
O interior foi desenhado de forma a que todos os armários sejam fixos, existindo apenas o mobiliário solto estritamente necessário.
Os materiais utilizados baseiam-se em quatro princípios: conjugação entre diferentes materiais naturais de modo a obterem-se efeitos plásticos de texturas entre si e vibrações visuais debaixo do sol e da chuva; fácil manutenção dadas as condições agressivas e abrasivas do local junto ao mar; economia de meios; sustentabilidade. A cobertura da sala é curva, com uma estrutura e revestimentos em madeira no interior e revestida a zinco no exterior. O zinco recobre também os dois espaços que articulam a sala com a cozinha e os quartos.
A fragmentação da casa identifica três corpos – quartos, sala e cozinha – e explora as transparências entre si. As cotas de inserção, as rotações e aberturas, permitem fruir ao máximo da paisagem, sem interferir com as vistas dos vizinhos.
A partir da entrada perspetivam-se vistas entre os diversos corpos através de um tensionamento de volumes. A cozinha, inserida a uma cota mais elevada, prolonga-se no exterior por dois pátios que apoiam a sua função.
A casa de férias tem um programa simples com quatro quartos, sala, cozinha e garagem localizada por debaixo da zona dos quartos. A sala com um duplo pé direito, possui um mezanino destinado a zona de música e trabalho com amplas vistas sobre o mar e a entrada. Estas aberturas prolongam-se por duas varandas com as guardas em vidro. A escada que articula a sala com o mezanino é desmaterializada. Os degraus são apenas constituídos por cobertores encastrados marcando um ritmo entre degraus de madeira e de aço inoxidável.
O interior foi desenhado de forma a que todos os armários sejam fixos, existindo apenas o mobiliário solto estritamente necessário.
Os materiais utilizados baseiam-se em quatro princípios: conjugação entre diferentes materiais naturais de modo a obterem-se efeitos plásticos de texturas entre si e vibrações visuais debaixo do sol e da chuva; fácil manutenção dadas as condições agressivas e abrasivas do local junto ao mar; economia de meios; sustentabilidade. A cobertura da sala é curva, com uma estrutura e revestimentos em madeira no interior e revestida a zinco no exterior. O zinco recobre também os dois espaços que articulam a sala com a cozinha e os quartos.
site: www.rbdapp.com
ver mais sobre o projecto:
ultimasreportagens.com
archdaily.com.br
Sem comentários:
Enviar um comentário